sábado, 12 de dezembro de 2009

PARA CONHECIMENTO E REFLEXÃO - BRASILEIRO TEM MEMÓRIA CURTA.

SERRA GUERRILHEIRO

Muitos não sabem que José Serra no período da Contra-Revolução militou em grupos subversivos que queriam impor a população uma forma de governo que na época não era aceita pela grande maioria da população brasileira. Ele e seus companheiros diziam que combatiam um regime ditatorial, que se o fosse mesmo, hoje, não teríamos nos altos escalões governamentais subversivos da época, pois a “ditadura” teria eliminado todos aqueles que tivessem opinião contrária ao regime, a exemplo com que aconteceu em Cuba, Rússia, China, Vietnã e outros países que aderiram o regime comunista.


"Ex-exilado político no Chile e militante da AP (Ação Popular), José

Serra, integrava a frente criada para propagar, no exterior, “falsas

denúncias” de assassinato e tortura de presos políticos no Brasil.

No esquema de disseminação de “notícias deturpadas” sobre o país,

era um “ativo pombo-correio” no circuito Chile/Uruguai."

A AP foi criada em 1962, dois anos antes da Contra-Revolução

(porque os comunistas queriam uma revolução no país), em pleno regime

democrático (governo João Goulart). Seus fundadores, não tinham,

portanto, necessidade de lutar pela liberdade democrática. Os

”estudantes inocentes”, “vítimas das truculências dos militares” estavam

todos orientados pela esquerda da Igreja e se preparavam para a futura

“Revolução Brasileira”, de cunho marxista, quando pretendiam implantar

no País uma ditadura do proletariado, orientados pela linha chinesa.

Entre os muitos atos terroristas praticados pela AP, destaca-se a

explosão de várias bombas e principalmente o atentado ao Aeroporto

Guararapes, em Recife, no dia 25 Jul de 1966, quando morreu o

jornalista Edson Régis de Carvalho e o almirante Nelson Gomes

Fernandes. Na ocasião ficaram feridos seriamente o guarda-civil

Sebastião Tomaz de Aquino, que perdeu uma perna e o general (na

época coronel) Sylvio Ferreira da Silva, que perdeu parte da mão

direita, além de outras treze pessoas.

Na época a Ação Popular era composta de: "Um grupo de esquerda

na Igreja Católica, composto entre outros, por Dom Hélder Câmara, Dom

Antônio Fragoso, os padres Francisco Lago, Alípio de Freitas e pelos

jovens da esquerda católica - Juventude Operária Católica (JOC),

Juventude Universitária Católica (JUC) e Juventude Estudantil Católica

(JEC) - divergia na forma de ação. Os integrantes mais radicais desses

grupos de jovens, impedidos de exercer atividades políticas no seu meio,

se agruparam e se estruturaram dentro de novas concepções.

Despertados pelo ideal da “Revolução Brasileira”, organizaram um

novo grupo, que contava, em sua grande maioria, com universitários,

intelectuais e artistas.

Em janeiro de 1962, em São Paulo, criou-se o Grupo de Ação

Popular. Em junho desse mesmo ano, em Belo Horizonte, foi aprovado

um documento que alterou o nome da organização para Ação Popular,

sendo eleita uma coordenação nacional.

Sempre caminhando para a esquerda, orientando-se pela linha

chinesa e cada vez mais se aproximando do PCdoB, tornou-se dia a dia

mais radical.


Em fevereiro de 1963 foi realizado o I Congresso da AP, considerado

oficialmente como o seu Congresso de Fundação. Seus principais

fundadores, na maioria líderes estudantis, foram: Herbert José de Souza

(Betinho); Aldo Arantes; Luís Alberto Gomes de Souza; Haroldo Borges

Rodrigues Lima; Cosme Alves Neto; Duarte Pereira; Péricles Santos de

Souza; Vinicius Caldeira Brant; Jair de Sá e José Serra.


Antes de 1964 já circulava o jornal Ação Popular, porta-voz das idéias

revolucionárias do movimento.


Todos teriam papel de destaque nos atos de subversão e

violência no período pós Contra-Revolução de 1964.”

(Fonte: A Verdade Sufocada)


Atentem para o que diz o trecho do livro sobre José Serra?


"integrava a frente criada para propagar, no exterior, “falsas

denúncias” de assassinato e tortura de presos políticos no Brasil. No

esquema de disseminação de “notícias deturpadas”


"pretendiam implantar no País uma ditadura do proletariado,

orientados pela linha chinesa."


"Entre os muitos atos terroristas praticados pela AP, destaca-se a

explosão de várias bombas e principalmente o atentado ao Aeroporto

Guararapes."




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