quarta-feira, 23 de junho de 2010

PARA CONHECIMENTO - HOSPITAL MILITAR - MARCAÇÃO DE CONSULTAS.

Ninguem ou quase ninguem sabe...


Meus amigos, o 'link'
(http://www2.dgp.eb.mil.br/encaminhamento/marcacao_consulta/internet/mc_internet_entrada.asp)
no 'site' do DGP nos permite marcar uma consulta, via internet, em qualquer Hospital Militar do País,
para nós mesmos ou nossos dependentes. É interessante. Visitem-no!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

PARA CONHECIMENTO - FHE-POUPEX – PRESENTEIA A ASSOCIAÇÃO.


Atendendo ao expediente da AV/53ºBIS a FHE-POUPEX através do Escritório Regional no Pará doou a quantia de R$ 1.790,00 ( hum mil setecentos e noventa reais ) para ser utilizado na compra de material esportivo. A AV/ 53ºBIS agradece a FHE-POUPEX, na pessoa do chefe do ESCAPA, Comandante Luis Felipe o pronto atendimento.

Ocasião em que o Sr Ten Cel Zeni entrega o cheque aos componentes da Associação.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

VAMOS TORCER PELO BRASIL - TABELA DA COPA .

Amigos estamos no clima de Copa do Mundo, unidos torcemos pelo Hexa. No site abaixo vocês poderão acompanhar os jogos, conhecer os times e ter outras informações da Copa do Mundo, ora realizada no continente africano.

http://www.marca.com/deporte/futbol/mundial/sudafrica-2010/calendario.html

Rumo a vitória final.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

PARA CONHECIMENTO - PORTE DE ARMA OFICIAIS DA RESERVA E REFORMADOS.

Muito importante para todos os militares na reserva ou reformados. Divulgue para os militares FFAA a fim de dirimir possíveis dúvidas quanto ao nosso legítimo direito legal, mas que o "desgoverno socialista" está a nos aviltar com uma legislação facciosa e de legitimidade discutível (o Estatuto do Desarmamento).

Castello Branco


O FELIZ DE CAMPINA GRANDE

Cel Inf Ref do EB, teve arma apreendida em blitz policial sendo conduzido à delegacia de polícia.
Com a confusão, o caso virou um processo judicial.

Ao final: O juiz em sentença (10/11/2008) inocentou o oficial, com fundamento no Estatuto dos Militares, conforme cito a seguir:
" o art 50, inciso IV, alínea "q", da Lei 6880/80, determina como sendo direito dos oficiais, ativos e inativos, o porte de arma, com a ressalva de não ser permitido nos casos de reforma por alienação mental, condenação em crimes contra a segurança do Estado ou por atividades que desaconselham aquele porte."
Considera ainda que o Estatuto do Desarmamento não pode anular ou revogar o Estatuto dos Militares, (que inclusive lhe é anterior.)

Assim, com fundamento no art 386, inciso III do Código de Processo Penal, o juiz julgou improcedente a ação movida contra o referido oficial, absolvendo-o das condutas ilícitas que lhe foram imputadas pelo que reza o caput da Lei 11.343/2006) Lei do Desarmamento".


quinta-feira, 3 de junho de 2010

UMA DATA QUE NÃO DEVE SER ESQUECIDA - DIA DO COMBATENTE DE SELVA.

SAUDAÇÃO DE UM VELHO COMBATENTE.


Prezados companheiros, amigos, colegas e combatentes "GUERREIROS DE SELVA", hoje é o NOSSO DIA - 03 de JUNHO.

PARABÉNS à todos nós, fomos qualificados pelo Centro de Operações na Selva e Ações de Comando (COSAC) e pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), para defendermos a nossa AMAZÔNIA (BRASIL).

Graças a este curso que hoje estou vivo, por ter combatido os guerrilheiros da Força Guerrilheira do Araguaia (FOGUERA), que foram treinados na CHINA e em CUBA, terroristas/comunistas do Partido Comunista do Brasil (PC do B), os quais queriam chegar ao poder para impor o Comunismo no Brasil e hoje eles dizem, alegam, que lutaram contra nós militares na época do regime militar, para impôr a Democracia. "GRANDES MENTIROSOS".

Nós das Forças Armadas cumprimos uma missão CONSTITUCIONAL.

JURAMENTO MILITAR

"Incorporando-me ao Exercito Brasileiro, prometo cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado, respeitar os superiores hierárquicos, tratar com afeição os irmãos de armas, com bondade os subordinados e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições, defenderei com o sacrifício da própria vida."

"A SELVA NOS UNE, AMAZÔNIA NÓS PERTENCE" - "BRASIL ACIMA DE TUDO" - "SELVA!"

Abraços a todos os bravos soldados da Amazônia.

Respeitosamente.

Tenente Vargas - SELVA



Ten José Vargas Jimenes é autor do livro Bacaba - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia.

Os interessados poderão solicitar pelo e-mail: vargasjimnezjos46@gmail.com ou chicodolar60@yahoo.com.br ou ainda pelo telefone (67) 3365-6844, resido em Campo Grande-MS.



DEPOIMENTO DO DR. DRAUZIO VARELLA


Este
depoimento é de um cidadão isento das distorções cometidas nos gabinetes refrigerados de Brasília no trato das questões das reservas indígenas, da política indigenista e da ausência do poder público nos confins da Amazônia.


A FORÇA DOS MILITARES NA AMAZÔNIA


DRAUZIO VARELLA

Perfilados, os soldados aguardaram em posição de sentido, sob o sol do meio-dia. Eram homens de estatura mediana, pele bronzeada, olhos amendoados, maçãs do rosto salientes e cabelo espetado.

O observador desavisado que lhes analisasse os traços julgaria estar na Ásia.
No microfone, a palavra de ordem do capitão: 'Soldado Souza, etnia tucano'.
Um rapaz da primeira fila deu um passo adiante, resoluto, com o fuzil no ombro, e iniciou a oração do guerreiro da selva, no idioma natal. No fim, o grito de guerra dos pelotões da fronteira: "SELVA !!"

O segundo a repetir o texto foi um soldado da etnia desana, seguido de um baniua, um curipaco, um cubeu, um ianomâmi, um tariano e um hupda.

Todos repetiram o ritual do passo à frente e da oração nas línguas de seus povos; em comum, apenas o grito final: "SELVA !!!"

Depois, o pelotão inteiro cantou o hino nacional em português, a plenos pulmões.

Ouvir aquela diversidade de indígenas, característica das 22 etnias que habitam o extremo noroeste da Amazônia brasileira há 2.000 anos, cantando nosso hino no meio da floresta, trouxe à flor da pele sentimentos de brasilidade que eu julgava esquecidos.

Para chegar à Cabeça do Cachorro é preciso ir a Manaus, viajar 1.146 quilômetros Rio Negro acima, até avistar São Gabriel da Cachoeira, a maior cidade indígena do país.

De lá, até as fronteiras com a Colômbia e a Venezuela, pelos rios Uaupés, Tiquié, Içana, Cauaburi e uma infinidade de rios menores, só Deus sabe.

A duração da viagem depende das chuvas, das corredeiras e da época do ano, porque na bacia do Rio Negro o nível das águas pode subir mais de dez metros entre a vazante e o pico da cheia.

É um Brasil perdido no meio das florestas mais preservadas da Amazônia. Não fosse a presença militar, seria uma região entregue à própria sorte. Ou, pior, à sorte alheia.

O Comando dos Pelotões de Fronteira está sediado em São Gabriel. De lá partem as provisões e o apoio logístico para as unidades construídas à beira dos principais rios fronteiriços: Pari-Cachoeira, Iauaretê, Querari, Tunuí-Cachoeira, São Joaquim, Maturacá e Cucuí.

Anteriormente formado por militares de outros estados, os pelotões hoje recrutam soldados nas comunidades das redondezas. Essa opção foi feita por razões profissionais: 'O soldado do sul pode ser mais preparado intelectualmente, mas na selva ninguém se iguala ao indígena'.

Na entrada dos quartéis, uma placa dá idéia do esforço para construí-los naquele ermo: 'Da primeira tábua ao último prego, todo material empregado nessas instalações foi transportado nas asas da FAB'.

Os pelotões atraíram as populações indígenas de cada rio à beira do qual foram instalados: por causa da escola para as crianças e porque em suas imediações circula o bem mais raro da região: salário.

Para os militares e suas famílias, os indígenas conseguem vender algum artesanato, trocar farinha e frutas por gêneros de primeira necessidade, produtos de higiene e peças de vestuário.

No quartel existe possibilidade de acesso à assistência médica, ao dentista, à internet e aos aviões da FAB, em caso de acidente ou doença grave.

Cada pelotão é chefiado por um tenente com menos de 30 anos, obrigado a exercer o papel de comandante militar, prefeito, juiz de paz, delegado, gestor de assistência médico-odontológica, administrador do programa de inclusão digital e o que mais for necessário assumir nas comunidades das imediações, esquecidas pelas autoridades federais, estaduais e municipais.

Tais serviços, de responsabilidade de ministérios e secretarias locais, são prestados pelas Forças Armadas sem qualquer dotação orçamentária suplementar.

Os quartéis são de um despojamento espartano. As dificuldades de abastecimento, os atrasos dos vôos causados por adversidades climáticas e avarias técnicas e o orçamento minguado das Forças Armadas tornam o dia-a-dia dos que vivem em pleno isolamento um ato de resistência permanente.

Esses militares anônimos, mal pagos, são os únicos responsáveis pela defesa dos limites de uma região conturbada pela proximidade das Farc e pelas rotas do narcotráfico. Não estivessem lá, quem estaria?
"SELVA!"

Oração do soldado da Amazônia

"Senhor, tu que ordenastes ao guerreiro de Selva, sobrepujai todos os vossos oponentes, dai-nos hoje da floresta, a sobriedade para resistir, a paciência para emboscar, a perseverança para sobreviver, a astúcia para dissimular, a fé para resistir e vencer, e daí-nos também senhor a esperança e a certeza do retorno, mas , se, defendendo essa brasileira Amazônia, tivermos que perecer, oh Deus, que façamos com dignidade e mereçamos a vitória, Selva!!!"


CADA VEZ SE TORNA MAIS NECESSÁRIA A CONSCIENTIZAÇÂO DOS BRASILEIROS PARA A DEFESA E INTEGRAÇÃO DA UNIDADE NACIONAL!


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