domingo, 31 de janeiro de 2010

PARA REFLEXÂO - EXERCÍCIO DO PODER.

http://www.clubemilitar.com.br/site/pres/revista/435/3.pdf

Palavra do Presidente

Exercício do Poder

Aluta pela dominação faz parte da natureza humana. Desde tempos imemoriais, o homem busca, de alguma forma, a supremacia sobre seus semelhantes. O homem civilizado pouco difere do ser primitivo no que diz respeito às artimanhas usadas para alcançar o poder. Vale-se de expedientes mais requintados, por certo, mas é capaz de utilizar métodos os mais diversos para subjugar e, mesmo, destruir seus competidores na luta pelo domínio do grupo a que pertence. Normalmente, após atingir seus objetivos, vai comprometendo, através de seu comportamento, os valores maiores que argamassam as normas sociais de conduta daquele grupo. É o conhecido fenômeno do poder corrompendo pessoas e instituições.

Sob esse ponto de vista, tem de ser encarada, até como natural, a prolongada luta do PT para alcançar a Presidência da República, tanto quanto a distância que se observou entre a expectativa e a realidade. A ideia básica que prevalece nas sociedades civilizadas é a de que quem exerce o poder deve servir à comunidade. No caso do PT, a essa expectativa somava-se outra: a de que novos métodos na prática da política seriam implantados, esperança fundamentada em uma longa pregação de moralidade e de repulsa aos desvios praticados pelos partidos até então no poder.

Com efeito, havia, mesmo entre os que não se alinhavam ideologicamente com o PT, uma esperança, pelo menos, de que os métodos usados na ação política seriam aperfeiçoados. Aí, veio a grande desilusão, e veio rapidamente. O partido que propugnava por uma renovação saneadora nos costumes políticos brasileiros envolveu-se, em pouco tempo, em uma série de escândalos, sempre seguidos de mentiras, direcionadas para a tentativa de encobri-los ou de livrar a responsabilidade do Presidente e de sua Chefe da Casa Civil. Mostrava-se, assim, que, muito mais do que curar a doença da corrupção, interessava abraçá-la com todas as forças, sempre que isso facilitasse a permanência no poder.

Enumerar os escândalos que tiveram o PT como protagonista seria enfadonho. Foi o assassinato mal esclarecido do prefeito Celso Daniel, foi o caso Waldomiro Diniz, foi o mensalão, foram os dólares na cueca, foi a quebra do sigilo bancário do caseiro, foram os aloprados de São Paulo, foi o acusado de corrupção que não podia ser investigado por não ser pessoa comum, foram um sem número de injustificáveis desvios éticos praticados por quem se propunha a moralizar a política.

Com o Presidente da República, aconteceu fenômeno semelhante, porém de desenrolar mais lento. O homem pragmático que expediu a "carta aos brasileiros" e teve a sabedoria de seguir uma política econômica ortodoxa, contrariando a expectativa da maioria de seu Partido, foi, pouco a pouco, sendo substituído por um dirigente arbitrário, capaz de emitir declarações muito pouco apropriadas para o Chefe de Governo que se declara imbuído de ideais democráticos. Nos últimos dois anos do segundo mandato, então, tudo só fez piorar. À tendência crescente em tomar atitudes despóticas, somou-se um assustador populismo que parece nunca encontrar seu limite e que ameaça formar, agora sim, uma herança maldita para o próximo Governo.

Os sinais de autoritarismo, bem como o atropelo dos bons costumes, hoje, estão bem evidentes: o anúncio, fora de época, de que a França havia vencido a concorrência para a venda de caças à FAB; as investidas impolidas contra a imprensa; as interferências indevidas em uma empresa privada – a Vale do Rio Doce; o início antecipado da campanha eleitoral, sem nenhum pudor e ao arrepio da lei; as críticas ásperas aos órgãos de controle – TCU, Ministério Público etc.; os ataques grosseiros a quem ouse discordar de suas posições – os críticos do "Bolsa Família" foram taxados de imbecis e ignorantes; o uso sem pejo da propaganda política – um amigo, com muita razão, observou: "a popularidade de Lula se equilibra no binômio propaganda e crédito".

Todos esses fatos, envolvendo o Presidente e seu Partido, mostram, à evidência, que o exercício do poder costuma produzir efeitos devastadores sobre pessoas e organizações não preparadas para tal tarefa. Qualquer boa intenção anterior é rapidamente destroçada pela ânsia incontrolável de se perpetuar no Governo. Existem as exceções, formadas pelos verdadeiros estadistas, que sabem colocar o futuro de sua pátria acima de seus interesses pessoais, mas, lamentavelmente, para nós, brasileiros, não é disso que estamos tratando na presente conjuntura.

General-de-Exército Gilberto Barbosa de Figueiredo

Presidente do Clube Militar

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Aniversariantes do mês de fevereiro.

Aniversariam no mês de fevereiro os seguintes associados:

Dia 02 – Cb Com da reserva TIAGO Sirma de Morais.

Dia 02 - Sra. Iranilde Brandão da Silva, esposa do 3ºSgt QE da reserva Francisco José dos Santos.

Dia 03 - Sd Lic ALESSANCO Alves dos Santos.

Dia 03 - Sd Lic Hélio Augusto LEITE Ribeiro.

Dia 04 - Sd Lic SÉRGIO PEREIRA da Silva.

Dia 07 – Cel Inf R/1 GILMAR Pereira Serra Pinto.

Dia 08 - Cb Int Lic Sérgio Ribeiro dos SANTOS.

Dia 11 – 3ºSgt Inf Lic Jô Oliveira ROCHA.

Dia 12 – Sd Com da reserva Bruno Paz LEITÃO.

Dia 12 - Sd Lic CLODISON de Melo Sousa.

Dia 13 - Sd Lic Vanderlei Alves de Cena.

Dia 15 - Sd Lic Wilson da Silva Lima.

Dia 18 – Cb MB da reserva NAZIOZANO Cardoso Filho.

Dia 26 – Sra. Rosilene de Fátima Pinheiro Rodrigues, esposa do Sd Rfm Nestor Morais Rodrigues.


Que o Grande Arquiteto do Universo proteja e ilumine os passos dos nossos aniversariantes, que consigam em todos os dias deste ciclo a paz, a saúde, a harmonia no lar e o êxito nas suas atividades. São os votos da grande familia "Veteranos do 53ºBIS".

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

PARA MEDITAR - O QUE É REPRESENTAR UM POVO.

O que é representar um povo?

Em meio à crise moral em que a capital do Brasil se encontra, os militares confirmam o sentido da expressão: servir à pátria.
Brasília: político e patriótica. Dois endereços, duas faces. A da Câmara Legislativa ignora. Já a da Vila Militar, acode. O que é estar a serviço do povo?


“Há tempo de falar e de calar. O meu é tempo de calar”, enfatiza a deputada Eurides Brito (PMDB).


De se calar? Os nossos militares se calaram porque souberam ouvir em volta. A repórter Lília Teles acompanhou o resgate de uma enfermeira, dos escombros do terremoto no Haiti, e relatou esse momento:
“Ele está pedindo silêncio, agora. Está ouvindo uma voz, um pedido de socorro: ‘está aqui, aqui’”, diz a jornalista.

O que é representar um povo?

Nossos militares rezaram para agradecer por estarem no Haiti no momento do Terremoto. “Graças a Deus, a gente estava aqui. Foi a primeira coisa que eu pensei”, ressalta o sargento Marco Antônio Leôncio.

Para servir ao próximo e não ignorá-lo mesmo o vendo sofrer. “Pelo que eu vi, a poeira subindo na cidade e em todos os cantos, eu sabia que ‘eles’ estariam em apuros. Eu sabia que ia morrer muita gente, sabia que nós seríamos os primeiros a chegar. E a participação da força do Brasil seria fundamental”, afirma o sargento Leôncio.

Enquanto os políticos se trancam ao calor do dinheiro, os militares abrem suas almas ou sentem o toque do pulsar da vida. “Ela está segurando a minha mão. Está bem, está bem”, vibra o sargento Leôncio, no momento do resgate da enfermeira de 43 anos que está grávida.

E ficam gigantes: “Uma vida é uma vida. Mesmo que a gente tirasse apenas uma pessoa com vida, naquela situação, já valeria a pena”, destaca o militar.

Gigantes! E aí nos tornaram enormes, cheios de orgulhos.


Moral da história

Com quem nós nos identificamos: com esses militares; com a doutora Zilda Arns; com os bombeiros do DF que foram para o Haiti; com os que se doam ou com aqueles que se servem dos impostos do povo e aceitam doações ilegais? Quem são os nossos heróis?


Texto: Liliane Cardoso / Alexandre Garcia
Brasil, Acima de tudo!

As Forças Armadas são a democracia de farda. E são, como em todas as democracias, as garantidoras últimas do regime de liberdades.
Os absolutistas das urnas não gostam de pensar que algo possa ser superior à sua vontade — as leis, por exemplo.
Mas elas são.
(Reinaldo Azevedo)
ALÔÔ! PT
Vocês podem enganar alguém por algum tempo,
muita gente por muito tempo,
mas não podem enganar todo mundo o tempo todo.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - O GRUPO GUARARAPES QUER SABER DA VERDADE.

Recebi e passo para vocês o teor do Doc. nº025 do Grupo Guararapes.Leiam com atenção e vejam quem são os bandidos que pleteiam e recebem altas indenizações do atual governo. ESTEJAM ATENDOS NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, ISSO PRECISA TER UM FIM, POIS É UMA VERGONHA. Castello Branco.



PARA A COMISSÃO DA VERDADE EXAMINAR. Doc. nº. 23 -2010

WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES

2010 É UM ANO DE LUTA. VAMOS LUTAR!

O GRUPO GUARARAPES QUER SABER DA VERDADE. RECEBEMOS O EMAIL TRANSCRITO ABAIXO. PERGUNTAMOS AO SECRETÁRIO DOS DIREITOS HUMANOS ONDE ESTÃO OS ASSASSINOS DO CAPITÃO TODD CHANDLER? O GOVERNO BRASILEIRO PAGOU ALGUMA INDENIZAÇÃO À FAMÍLIA? A MORTE DO CAPITÃO. NÃO É UM ATO DE TERRORISMO?

ESTE FATO NÃO SE ENQUADRA NA DIRETRIZ 23 DO EIXO ORIENTADOR V QUE DIZ: RECONHECIMENTO DA MEMÓRIA HISTÓRIA E CONSTRUÇÃO PÚBLICA DA VERDADE?

PEDIMOS AOS AMIGOS QUE REPASSEM PARA QUE A VERDADE SEJA ESTABELECIDA. OBRIGADO.

GRUPO GUARARAPES

POR QUE MATARAM MEU PAI ?

Janeiro 3, 2010

Até hoje Todd Chandler pergunta: “Por que mataram meu pai? Por que destruíram a minha família?”

Todd Chandler tinha apenas 3 anos de idade, quando viu (junto com sua mãe e seus irmãos) o seu pai ser reduzido a isso: O corpo de Chandler sendo retirado de dentro de seu automóvel: Resultado de 6 tiros dados covardemente por DIÓGENES do PT à queima roupa e mais uma rajada de metralhadora, desferida por Marco Antônio Braz de Carvalho (marquito).

A vítima: Charles Rodney Chandler, capitão do exército americano com bolsa concedida pela “George Olmsted Foundation”, era aluno da Escola de Sociologia e Política da Fundação Álvares Penteado, com previsão de terminar o curso em novembro de 1968.

Idade: 30 anos

Estado civil: Casado

Filhos: 3 (Jeffrey, Todd e Luane)

Data do homicídio: 12 de outubro de 1968 (Dia das crianças)

Os assassinos

Diógenes José Carvalho de Oliveira (o Diógenes do PT): Foi quem descarregou os primeiros 6 tiros com um Taurus 38, vindo por trás de Chandler que não teve tempo sequer de sair do carro.

NB: O covarde e frio assassino Diógenes José Carvalho de Oliveira ficou conhecido em 2002 como o “Diógenes do PT“, envolvido num escandaloso caso de corrupção. Foi ELE que, em 20 de março de 1968 jogou uma bomba na biblioteca do consulado dos EUA em São Paulo , arrancando a perna de um transeunte inocente, Orlando Lovecchio Filho.

Recentemente, o criminoso pluriomicida Diógenes recebeu uma indenização de aproximadamente US$ 200 mil do governo, como ex-prisioneiro político e pensão de 4.500 reais mensais. Orlando Lovecchio Filho, um inocente que ficou aleijado (perna amputada traumaticamente) jamais recebeu um centavo.
Marco Antônio Braz de Carvalho: Também conhecido como Marquito. Foi quem desferiu, no indefeso moribundo já atingido por vários tiros, a rajada com uma metralhadora INA.

Pedro Lobo de Oliveira: Motorista e observador. Ficou no automóvel, enquanto Diógenes do PT e Marquito assassinavam o capitão, na porta de sua casa, diante da mulher e dos filhos.

Como aconteceu e mais fotos de Chandler morto em seu automóvel. Dia das Crianças. Naquela manhã da primavera de 12 de outubro de 1968, às 8hs e 15min, seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9 perdiam o pai, que saía de casa na rua Petrópolis para mais uma aula na Escola de Sociologia e Política. Em 1968, as ações de guerrilha urbana perdiam-se no anonimato de seus autores e, muitas vezes, eram, até, confundidas com as atividades de simples marginais. De acordo com os dirigentes de algumas organizações militaristas, já havia chegado o momento certo para a população tomar conhecimento da chamada luta armada revolucionária em curso, o que poderia ser feito através de uma ação que repercutisse no Brasil e no exterior.

Em setembro, Marco Antônio Braz de Carvalho, o “Marquito”, homem de confiança de Carlos Marighela – que dirigia o Agrupamento Comunista de São Paulo (AC/SP), futura Ação Libertadora Nacional (ALN) -, e que fazia a ligação com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR, grupo integrado também por Dilma, também conhecida por Esmeralda), levou para Onofre Pinto (“Augusto”; “Ribeiro”; “Ari”; “Bira”; “Biro”), então coordenador geral da VPR, a possibilidade de realizar uma ação de “justiçamento”.

O Capitão do Exército dos EUA, Charles Rodney Chandler, com bolsa concedida pela “George Olmsted Foundation”, era aluno da Escola de Sociologia e Política da Fundação Álvares Penteado, com previsão de terminar o curso em novembro daquele ano. Chandler morava na cidade de São Paulo, com a esposa, Joan, e seus três filhos, Jeffrey, de 4 anos, Todd, de 3 anos, e Luanne, de 3 meses. Entretanto, segundo os “guerrilheiros”, Chandler era um “agente da CIA” e “encontrava-se no Brasil com a missão de assessorar a ditadura militar na repressão”. No início de outubro, um “tribunal revolucionário”, integrado por três dirigentes da VPR, Onofre Pinto, como presidente, e João Carlos Kfouri Quartim de Morais (“Manoel”; “Mané”; “Maneco”) e Ladislas Dowbor (“Jamil”; “Nelson”; “Abelardo”), como membros, condenou o Capitão Chandler à morte.

Através de levantamentos realizados por Dulce de Souza Maia (“Judit”), apurou-se, sobre a futura vítima, seus horários habituais de entrada e saída de casa, costumes, roupas que costumava usar, aspectos de sua personalidade e dados sobre os familiares e sobre o local em que residia, numa casa da Rua Petrópolis, nº 375, no tranqüilo e bucólico bairro do Sumaré, em São Paulo. Escolhido o “grupo de execução”, integrado por Pedro Lobo de Oliveira (“Getúlio”; “Gegê”), Diógenes José Carvalho de Oliveira (“Luiz”; “Leandro”; “Leonardo”; “Pedro”, mais conhecido como o Diógenes do PT) e Marco Antônio Braz de Carvalho

Caso: Nada mais é convincente, para demonstrar a frieza do assassinato, do que transcrever-se trechos do depoimento do próprio Pedro Lobo de Oliveira, um dos criminosos, publicado no livro “A Esquerda Armada no Brasil”.
A seguir, o depoimento do próprio Pedro Lobo de Oliveira, um dos criminosos: “Como já relatei, o grupo executor ficou integrado por três companheiros: um deles levaria uma metralhadora INA, com três carregadores de trinta “balas” cada um; o outro (Diógenes do PT), um revólver; e eu, que seria o motorista, uma granada e outro revólver. Além disso, no carro estaria também uma carabina M- 2, a ser utilizada se fôssemos perseguidos pela força repressiva do regime.

Consideramos desnecessária cobertura armada para aquela ação. Tratava-se de uma ação simples (pego de surpersa e sem sequer saber o que acontecia, a vítima não tinha a menor oportunidade de se defender). Três combatentes revolucionários decididos são suficientes para realizar uma ação de justiçamento nessas condições (continua Pedro Lobo de Oliveira). Considerando o nível em que se encontrava a repressão, naquela altura, entendemos que não era necessária a cobertura armada.” A data escolhida para o crime foi a de 08 de outubro, que assinalava o primeiro aniversário da morte de Guevara. Entretanto, nesse dia, Chandler não saiu de casa e os três terroristas decidiram “suspender a ação”.

Quatro dias depois, em 12 de outubro de 1968 (dia das crianças), chegaram ao local às 7 horas. Às 0815h, Chandler dirigiu-se para a garagem e retirou o seu carro, um Impala placa 481284, em marcha a ré. Enquanto seu filho de 4 anos abria o portão, sua esposa aguardava na porta da casa, para dar-lhe o adeus. Não sabia que seria o último.

Os terroristas avançaram com o Volks, roubado dias antes, e bloquearam o caminho do carro de Chandler. Do relato de Pedro Lobo: “…nesse instante, um dos meus companheiros saltou do Volks, revólver na mão, e disparou contra Chandler”. Era Diógenes José Carvalho de Oliveira (O Diógenes do PT, vigarista, estelionatário, envolvido em escândalos de corrupção do PT em 2002) que descarregava, à queima roupa, os seis tiros de seu Taurus de calibre .38. E prossegue Pedro Lobo, que dirigia o Volks: “Quando o primeiro companheiro deixou de disparar, o outro aproximou-se com a metralhadora INA e desferiu uma rajada. Foram catorze tiros. A décima quinta bala não deflagrou e o mecanismo automático da metralhadora deixou de funcionar. Não havia necessidade de continuar disparando. Chandler já estava morto. Quando recebeu a rajada de metralhadora emitiu uma espécie de ronco, Imaginou a cena funesta, medonha e insana, diante da mulher e dos filhos (crianças) ? “Quando recebeu a rajada de metralhadora emitiu uma espécie de ronco, um estertor, e então demo-nos conta de que estava morto“. …emitiu uma espécie de ronco, um estertor, e então demo-nos conta de que estava morto“.

Quem desferiu a rajada de metralhadora foi Marco Antônio Braz de Carvalho.
A esposa e o filho de Chandler gritaram. Diógenes do PT, assassino covarde, moleque, sujo e sem-vergonha (amigo de Césare Batitstti e suspeito de planejar vários assassinatos) apontou o revólver para o menino que, apavorado, fugiu correndo para a casa da vizinha Os três assassinos fugiram no Volks, em desabalada carreira, deixando, no local do crime, cinco panfletos:

- “Justiça revolucionária executa o criminoso de guerra no Vietname, Chandler, e adverte a todos os seus seguidores que, mais dia menos dia, ajustarão suas contas com o Tribunal Revolucionário.” - “O único caminho para a revolução no Brasil é a luta armada.” - “A luta armada é o caminho de todo revolucionário no Brasil.” - “Vamos criar um, dois, três, vários Vietnames.” Semelhantes a esse cruel assassinato, muitos outros atos ainda viriam a tingir de sangue o movimento comunista no Brasil.

Agora você sabe o tipo de gente que governa esse país. Dentro em breve vou falar o que você ainda NÃO sabe sobre Tarso Genro (o cretino que abrevia o “H” no nome por ser adepto do terrorismo, do nazismo e sentir vergonha de ter origem judaica), Carlos Minc, Dilma, Genoíno e um outro que prefiro manter no anonimato, POR ENQUANTO.

À comunidade judaica brasileira: ESTEJAM ATENTOS A ESSA GENTE…OS MINISTÉRIOS ESTÃO REPLETOS DE “COMUNISTAS-TERRORISTAS-NAZISTAS”.


sábado, 23 de janeiro de 2010

PASSAGEM DE COMANDO DO 53ºBIS.


Na manhã do dia 22 de janeiro último, nas instalações do aquartelamento do Batalhão Tapajós, o Sr Ten Cel Inf QEMA Ricardo GUILHERME Ribeiro de Almeida passou o comando da OM ao Sr Ten Cel Inf QEMA Marcos Aurélio ZENI.

Várias autoridades civis e militares prestigiaram o evento, dentre elas o Exmo Sr. Gen Div Newton Álvares BREIDA Cmt da 8ªRM, o Exmo Sr. Gen Bda Mario Lucio Alves de ARAÚJO Cmt da 23ªBda Inf Sl, o Sr. ROSELITO Soares Prefeito de Itaituba, representantes das Forças Auxiliares sediadas no Município, do Judiciário, de Órgãos Públicos, da AV/53ºBIS, amigos e familiares.


A AV/53ºBIS, ofertou ao Ten Cel Guilherme uma placa e a insígnia da Associação.



Sgt Antonio, Ten Cel Guilherme e Cap Castello Branco


Cap Castello Branco e o novo Cmt do 53ºBIS Ten Cel Zeni

Componentes da AV/53ºBIS participando do evento


Maj Zeni irmão do Cmt posa com os veteranos


Participaram da representação os seguintes veteranos: (De pé, da esquerda para direita)
3ºSgt QE Res Antonio José da Silva, 3ºSgt QE Res Lindomar José Rodrigues dos Santos, 3ºSgt QE Res Francisco José dos Santos, Sd Inf Rfm Aparecido Genuíno Ferreira, 1ºTen Méd Temp Lic Manoel Cordovil Diniz, 3ºSgt QE Res César de Sousa Teles, Sd Int Lic Carlos Alberto Maciel da Silva, Cap QAO Rfm Alfredo Cândido Castello Branco.
(Agachados, da esquerda para direita) Cb Com Res Tiago Sirma de Morais, Cb Com Lic Francisco das Chagas Cruz Bezerra, 3ºSgt QE Res Zilmo da Silva Guimarães, Sd Inf Lic Edvaldo Marinho Pedroso, 3ºSgt QE Res Raimundo Teixeira Barata, 3ºSgt QE Res Manuel José Farias Teixeira e Cb QE Res Francisco de Sousa Fontinele.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

ARMAS EM FUNERAL - HOMENAGEM AOS HERÓIS EM BRASÍLIA.


Lamentamos a perda de vários militares, irmãos de Armas, que no seu trabalho translucido colecionavam na presença da comunidade internacional glorias para o nosso EXÉRCITO e para o nosso Brasil.
Que o Grande Arquiteto do Universo os receba e guarde, que proporcione também o conforto para os seus familiares, que sentem a falta irreparável de seus chefes de família.
“Não existe uma honra maior e um valor maior que servir a Deus e a Pátria.”

Cícero 42 a. C

ASSOCIAÇÃO DE VETERANOS DO 53ºBIS

O ADEUS AOS HERÓIS

Emoção marcou cerimônia em Brasília em homenagem aos 18 militares brasileiros mortos nos escombros do terremoto no Haiti. O Brasil se cobriu de luto, ontem, na cerimônia fúnebre em homenagem aos 18 militares mortos durante o terremoto que devastou o Haiti no dia 12. Em uma cena comovente, que não se repetia desde o final da II Guerra Mundial, os esquifes foram dispostos na Base Aérea de Brasília, numa solenidade que teve a presença contrita de 30 ministros e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Foi um momento de dor, emoção, mas também de reconhecimento à bravura das vítimas que estavam no Haiti em missão de paz – entre eles os gaúchos Bruno Ribeiro Mario e Douglas Pedrotti Neckel . Familiares de olhos marejados olhavam para as fotografias dos militares sobre os caixões, recobertos pela bandeira do Brasil.

Num silêncio pesaroso, Lula circulou entre os ataúdes, parando ao lado de cada um e depositando sobre os tampos a medalha do Pacificador – destinada aos que tombam em situações de combate. Durante o ato, era possível ouvir os soluços de pais, mães, tios e irmãos, acomodados em cadeiras. O presidente se emocionou ao falar.

– Há momentos em que as palavras se tornam frágeis diante dos fatos. Nosso coração já estava partido pelo sofrimento do povo haitiano. Agora estamos mais abalados – ressaltou.

Citando o nome de cada um dos militares, Lula agradeceu o empenho e elogiou o trabalho feito no Haiti, um país já combalido antes do terremoto. Acompanhado da primeira-dama Marisa Letícia, o presidente saiu do espaço reservado às autoridades e confortou os familiares com um abraço apertado. A cada um desejava alento:

– Estou falando de destemidos patriotas, que chegaram ao Haiti levando uma mensagem para aquela gente sofrida, de que eles não estavam sozinhos. Levaram solidariedade acima de tudo. Peço a Deus que permita manter sempre na memória a lembrança desses nobres patriotas.

O comandante-geral do Exército, general Enzo Martins Peri, entregou a medalha da Missão de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) aos parentes das vítimas. A bandeira da ONU, que cobriu os caixões nas exéquias ocorridas em Porto Príncipe, capital do Haiti, foi também repassada pelo general, que sintetizou o drama:

– A dimensão humana dessa tragédia atinge todos os brasileiros.

As honras póstumas virão acompanhadas de amparo financeiro. O governo prometeu conceder R$ 500 mil a cada uma das famílias dos 18 militares. O valor deverá ser dividido entre os dependentes do morto, de acordo com critérios aplicados na legislação militar.

Além da indenização, o governo anunciou que oferecerá um segundo benefício aos dependentes que estudam. Cada um receberá uma bolsa-educação, de R$ 510 mensais, para custeio do colégio ou da faculdade. O valor será concedido até que o aluno complete 24 anos. A bolsa-educação será reajustada pelo índice geral da Previdência Social. Os dois benefícios fazem parte de um projeto de lei que deverá ser publicado hoje no Diário Oficial da União. O projeto será enviado ao Congresso em forma de mensagem, para facilitar a tramitação.

O regulamento militar prevê que as viúvas receberão pensão vitalícia equivalente ao soldo dos maridos. Eles foram promovidos post mortem – uma patente acima da atual. Os familiares ainda terão direito a uma reparação da ONU.

Durante a cerimônia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comunicou a promoção dos militares. As famílias vão passar a receber pensões referentes ao novo posto:

- Soldado Antônio José Anacleto – Cabo

- Cabo Arí Dirceu Fernandes Júnior – Terceiro-sargento

- Primeiro-tenente Bruno Ribeiro Mario – Capitão (gaúcho)

- Segundo-sargento Davi Ramos de Lima – Subtenente

- Cabo Douglas Pedrotti Neckel – Terceiro-sargento (gaúcho)

- Coronel Emílio Torres dos Santos – General de brigada

- Soldado Felipe Gonçalves Julio – Cabo

- Major Francisco Adolfo Vianna Martins Filho – Tenente-coronel

- Coronel João Eliseu Souza Zanin – General de Brigada

- Soldado Kleber da Silva Santos – Cabo

- Segundo-sargento Leonardo de Castro Carvalho – Primeiro-sargento

- Major Márcio Guimarães Martins – Tenente-coronel

- Tenente-coronel Marcus Vinicius Macedo Cysneiros – Coronel

- Subtenente Raniel Batista de Camargo – Segundo-tenente

- Soldado Rodrigo Augusto da Silva – Cabo

- Terceiro-sargento Rodrigo de Souza Lima – Segundo-sargento

- Soldado Tiago Anaya Detimermani – Cabo

- Cabo Washington Luis de Souza Seraphin – Terceiro-sargento


Fonte: Zero Hora.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - NOTÍCIAS DO HAITI, ENCONTRADO MAIS UM CORPO DE UM OFICIAL BRASILEIRO.

ESCLARECIMENTO AO PBLICO INTERNO NR 01/2003

Com pesar o Comando do Exército informa a identificação do corpo do Major MÁRCIO GUIMARÃES MARTINS que se encontrava na situação de desaparecido na cidade de Porto Príncipe, desde o dia 12 de janeiro, em razão do trágico terremoto ocorrido.

O Major GUIMARÃES, que servia na Bda Inf Pqdt encontrava-se desempenhando a função de Oficial de Estado-Maior do Batalhão de Infantaria da Força de Paz do Haiti (BRABATT), no Contingente Brasileiro.

Com esse oficial, encerra provisóriamente o número de desaparecidos e de militares mortos do EB a disposição da ONU (Força de Paz).
O traslado dos corpos, para o Brasil, de 17 (dezessete) militares do Exército Brasileiro, integrantes da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH) que faleceram no cumprimento da missão, em razão do terremoto ocorrido naquele País, está sendo realizado em uma aeronave C-130 (Hércules), da Força Aérea Brasileira.

Tendo em vista a necessidade de complementação dos trabalhos de medicina legal, no tocante à conservação dos corpos, em razão das sérias dificuldades de infraestrutura no Haiti, após a tragédia, a referida aeronave fêz um pouso técnico na cidade de Manaus-AM.

A cerimônia de homenagens póstumas será realizada na Base Aérea de Brasília, no final da tarde do dia 21 de janeiro (quinta-feira), em horário a ser divulgado posteriormente.

Os "capacetes azuis" brasileiros continuam a sua missão de resgatar corpos e auxiliar as vítimas do terremoto, assim como proteger a população e auxiliar na reconstrução do país destroçado.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - NOVAS NOTÍCIAS DO HAITI.

O Comando do Exército lamenta informar a identificação do corpo do Coronel JOÃO ELISEU SOUZA ZANIN que se encontrava na situação desaparecido na cidade de Porto Príncipe, desde o dia 12 de janeiro, em razão do trágico terremoto ocorrido.
O Coronel ZANIN, que servia no Gabinete do Comandante do Exército, encontrava-se no Haiti participando de reuniões de coordenação de pessoa.
Está previsto para amanha, dia 20 de janeiro, na Base Aérea de Brasília, a chegada do avião conduzindo os corpos dos militares mortos. Na ocasião serão prestadas as honras militares de estilo.
As buscas ao corpo do último militar brasileiro continua, assim como o auxilio aos feridos e a ajuda aos sobreviventes.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - ACHADOS MAIS DOIS OFICIAIS BRASILEIROS MORTOS.

O Comando do Exército em notas lamenta informar que foram identificados os corpos do Major FRANCISCO ADOLFO MARTIS VIANNA MARTINS FILHO e do Tenente Coronel MARCUS VINICIUS MACÊDO CYSNEIROS que se encontram na situação de desaparecidos na Cidade de Porto Príncipe, desde o dia 12 de janeiro último, em razão do forte abalo sísmico ocorrido na capital haitiana.

O Major ADOLFO e o Tenente Coronel CYSNEIROS , serviam no Gab do Cmdo do Ex, encontravam-se respectivamente desempenhando as funções de Ajudante de Ordens do Force Commander na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. (MINUSTAH) e de Oficial de Estado-Maior do Btl de Infantaria da Força de Paz do Haiti (BRABATT), no 11º Contingente Brasileiro da Missão.

Os militares feridos repatriados permanecem internados no HGSP, em São Paulo. Conforme boletins médicos todos passam bem, o estado clínico de todos é bom e estável, apresentando pequenas lesões (fraturas, entorses e escoriações). Embora alguns já tenham condições de alta hospitalar, todos permanecerão internados por um período de quarentena a fim de realizar exames complementares.

As buscas pelos desaparecidos e a ajuda para as vítimas do terremoto continuam.

domingo, 17 de janeiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - NA SUIÇA OS HÁBITOS SÃO DIFERENTES.

Ao ler o texto abaixo, verificaremos que na verdade cada cidadão suíço faz parte da reserva das FFAA.

Esta estória de que a Suíça é neutra e que não tem FFAA é pura balela. Esse país possui uma pequena Marinha ............. que patrulha os lagos e as fronteiras.

A cada ano, 10 milhões de Francos Suíços em suprimentos armazenados e encravados em túneis nos Alpes são trocados por novos. Uma vez por ano, durante determinado período e de acordo com a sua idade (período maior ou menor - de até 2 meses), os cidadãos continuam recebendo salário do patrão no trabalho, são licenciados do emprego para prestar durante aquele período o serviço militar. Imagine isso aqui no Brasil. (Entenda-se que este serviço, não é "o serviço militar completo" é sim uma reciclagem, um complemento, uma readaptação anual ao Serviço Militar que prestaram aos 18/19 anos de idade.) Nesse período são realizadas manobras ou serviços burocráticos. Isto é realizado repito, todo ano, até atingirem a idade limite. Os equiparados à praça recebem um fuzil (que não é seu, e sim do governo). A arma e a munição ficam guardados, em casa. Os equiparados à oficial, recebem uma pistola. A munição, a exemplo da arma, é controlada pelo Estado sendo a mesma acondicionada numa lata tipo lata de marmelada (devidamente lacrada e controlada). Infeliz do cidadão que abrir essa lata seu a devida ordem ........ é cadeia no ato. Consta que há 12 anos um marido traído "abriu a lata", e matou a esposa essa foi a última vez que a lata foi aberta. Nào teve desculpa, a pena já estava prevista. Inspeções inopinadas do tipo "de mostra", são realizadas em casa e no quartel onde o cidadão deve se apresentar. Periodicamente são realizados nos quartéis ou nos clubes tiros de adestramento, ao se apresentar o cidadão o faz com o ALVO (controlado), onde costa o resultado dos impactos obtidos.

Vocês acham que esses procedimentos podem ser copiados por nós brasileiros?

Na Suíça ninguém joga latinha pela janela do carro! Eles têm a ideia certa sobre armas de fogo.

Rich Wehr | 13 Janeiro 2010

A Suíça é o lugar mais duro do mundo para ser criminoso porque se você planejar arrombar a casa de alguém, você tem a certeza de que o dono da casa tem uma arma de fogo e foi treinado para usá-la.

A Suíça é o país mais seguro do mundo para se viver. Não porque é um país neutro ou qualquer coisa desse tipo.

Creio que é devido ao fato de que cada cidadão do sexo masculino é obrigado a manter uma arma de fogo em casa.

Quando um cidadão suíço do sexo masculino completa 20 anos, ele recebe um rifle totalmente automático.

Todo cidadão do sexo masculino é convocado para defender sua pátria se seu país o chamar.

Os suíços e as armas de fogo andam de mãos dadas como vão junto o arroz e o feijão no Brasil. O tiro ao alvo de estilo olímpico é o esporte nacional da Suíça e não é nada incomum ver um cidadão normal num trem, ônibus ou apenas caminhando pela rua com um rifle no ombro.

A política da Suíça de exigir que todos os lares tenham uma arma de fogo é uma das principais razões por que os nazistas não invadiram a Suíça na 2ª Guerra Mundial.

Tivessem os nazistas invadido, teria havido muito mais sangue alemão escorrendo pelas ruas do que sangue suíço.

A Suíça é o lugar mais duro do mundo para ser criminoso porque se você planejar arrombar a casa de alguém, você tem a certeza de que o dono da casa tem uma arma de fogo e foi treinado para usá-la.

Se você acha que os americanos são obcecados com a manutenção da Segunda Emenda [que protege o direito de eles terem e usarem armas para defesa], você ainda não viu nada até que visite a Suíça.

A Segunda Emenda da Constituição dos EUA foi inspirada nas políticas da Suíça. Se os suíços não tivessem as mesmas políticas do século XVII, é bem possível que a Segunda Emenda não existiria nos Estados Unidos hoje.

A maioria dos meninos dos Estados Unidos joga em pequenos times de beisebol ou futebol.

Mas a maioria dos meninos da Suíça participa de competições locais de tiro ao alvo e se filia a clubes de tiro ao alvo quando completam 10 anos.

O passatempo nacional dos EUA é o beisebol. O passatempo da Suíça é tiro ao alvo de precisão.

Na Suíça, há menos de um homicídio por cada 100.000 cidadãos por ano, e em 99 por cento dos casos, não há envolvimento de uma arma de fogo.

Há apenas 26 tentativas de roubo por ano para cada 100.000 cidadãos.

A maioria desses roubos é cometida por estrangeiros e não envolve armas de fogo.

Os crimes violentos praticamente não existem, mas todo lar tem uma arma de fogo.

Está escrito na lei suíça: "O elevado número de armas de fogo per capita não leva a um índice elevado de crime violento". Isso está solidamente confirmado na Suíça.

A Suíça é um dos países mais pacíficos do mundo. O resto do mundo precisa pegar essa dica.


Tradução: Julio Severo

Fonte:
CourierPress

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - MILITARES FERIDOS REGRESSÃO AO SOLO PÁTRIO.

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
GABINETE DO COMANDANTE
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO

ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO INTERNO NR 006 - 15 DE JANEIRO DE 2010

DISTRIBUIÇÃO:
COMANDANTES, CHEFES E DIRETORES DE ORGANIZAÇÕES MILITARES
DIFUSÃO: TODOS OS MILITARES
ASSUNTO: TERREMOTO NO HAITI

O Comando do Exército informa que, no início da tarde de hoje desembarcaram no aeroporto de Cumbica-SP, dezesseis militares, a seguir nominados, feridos durante o terremoto ocorrido no Haiti:
- Ten Cel ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS;
- Cap RENAN RODRIGUES DE OLIVEIRA;
- 1º Ten RAFAEL ARAÚJO DE SOUZA;
- 1º Sgt RÔMULO CESAR DE MIRANDA CARVALHO;
- 3º Sgt TARECK SOUZA DE PONTES;
- 3º Sgt GILBERTO EMÍLIO MARAFON;
- 3º Sgt WILLIANS MENDES PEREIRA;
- 3º Sgt CARLOS ALBERTO FONSECA;
- Cb ADRIANO DE BARROS CAVALCANTE;
- Cb EUGENIO PESARESI NETO;
- Cb LAUIS PAULO DAS CHAGAS LIMA;
- Cb CARLOS MICHAEL PIMENTEL DE ALMEIDA;
- Cb ALCIBIADES ORLANDO DOS SANTOS FERREIRA;
- Sd DANIEL COELHO DA SILVA;
- Sd DIOVANI DE SOUZA SILVA THOMAZ; e
- Sd WELINGTON SOARES MAGALHÃES.

Seis militares com ferimentos de menor gravidade permanecem no aquartelamento do BRABATT, um militar continua baixado no Hospital Argentino, em Porto Príncipe, e dois em hospital na República Dominicana.

As buscas aos quatro militares desaparecidos continuam.

Brasília, 15 de janeiro de 2010.


Gen Bda CARLOS ALBERTO NEIVA BARCELLOS
Chefe do CCOMSEx


“SAMPAIO – 200 ANOS: CORAGEM E DETERMINAÇÃO”

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - NOVAS NOTÍCIAS DA CATASTROFE NO HAITI

Foram encontrados sob os escombros os corpos de três militares brasileiros.
- 3ºSgt RODRIGO DE SOUZA LIMA;

- Sd FELIPE GONÇALVES JÚLIO; e

- Sd RODRIGO AUGUSTO DA SILVA, todos pertencentes ao efetivo do 5ºBatalhão de Infantaria Leve sediado em Lorena-SP.

Desde o terremoto do dia 12 de janeiro último, que destruiu a cidade de Porto Príncipe-Haiti, o contigente do BRABATT deu como desaparecidos três militares que ocupavam o Ponto forte 22, realizadas as buscas foram encontrados os corpos dos militares acima.

Encontram-se desaparecidos ainda 04 (quatro) militares que estavam no Quartel da MINUSTAH (Hotel CRISTOPHER);

- Cel JOÃO ELISEU SOUZA ZANIN, do Gabinete do Comandante do Exército, sediado em Brasília-DF;

- Ten Cel MARCUS VINICIUS MACEDO CYSNEIROS, do Gabinete do Comandante do Exército, sediado em Brasília-DF;

- Maj FRANCISCO ADOLFO VIANNA MARTINS FILHO, do Departamento-Geral do Pessoal, sediado em Brasília-DF; e

- Maj MÁRCIO GUIMARÃES MARTINS, do Comando da Brigada de Infantaria Paraquedista, sediada no Rio de Janeiro-RJ.

Há 12 (doze) feridos que serão repatriados para o Brasil e 02 (dois) outros militares foram evacuados para a República Dominicana.

O contingente brasileiro no Haiti, continua a sua missão de reconstrução do Haiti e de ajuda ao sofrido povo haitiano.

Continuam sendo realizadas as buscas pelos desaparecidos e a ajuda das vítimas do terremoto.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

PARA CONHECIMENTO E REFLEXÃO - UM EXPERIMENTO SOCIALISTA.

Um experimento Socialista

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca repetiu um só aluno antes mas tinha, uma vez, repetido uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo.'

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas.'

Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs.

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.

Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.

Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média dos testes foi D.

Ninguém gostou.

Depois do terceiro teste, a média geral foi um F.

As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.

Portanto, todos os alunos repetiram... Para sua total surpresa..

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foram seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."


Fonte: Do colaborador Osvaldo Luciani