sábado, 27 de fevereiro de 2010

Aniversariantes do mês de março.

Aniversariam no mês de março os seguintes associados:

Dia 01 – Sra. Francisca Elinete Lopes, esposa do Cb Com Rfm José Carlos da Mota.

Dia 01 - Sd Lic EDERVALDO Barros Rocha.

Dia 03 – Sd Lic Alex Silva BRAGA.

Dia 03 – Sd Lic Deyvid Silva de QUEIROZ.

Dia 03 – Sd Lic Reldicy Darling MENDES da Silva.

Dia 10 – 3ºSgt Inf Lic JONAS Martins de Souza.

Dia 10 - Sd Lic Antonio Marcio Fernandes CABRAL.

Dia 11 - 3ºSgt Inf Lic JONATAS Batista Santos.

Dia 20 - 3ºSgt QE da reserva Manuel José Farias TEIXEIRA.

Dia 21 – Sra. Alcione Seabra Lopes de Almeida, esposa do Ten Cel Inf Ricardo Guilherme Ribeiro de Almeida.

Dia 23 – 3ºSgt QE da reserva Pedro dos Santos LEAL.

A todos os parabéns da familia de Veteranos do 53ºBIS, que o Grande Arquiteto do Universo continue a iluminar e a proteger os passos dos nossos amigos e de todos que lhes são caros.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - FILME SOBRE A SEGURANÇA NACIONAL.

Vejam o trailer.

AS FORÇAS ARMADAS PRECISAM DESTA PROPAGANDA, PRINCIPALMENTE NUM ANO DE ELEIÇÃO PORQUE, DESPERTANDO NA SOCIEDADE ESTE NACIONALISMO, OS ELEITORES IRÃO OUVIR COM MAIS ATENÇÃO OS VERDADEIROS IDEALISTAS, COMPROMISSADOS COM O BRASIL.

Antes tarde do nunca. A propaganda é a alma do negócio. Precisávamos de no mínimo uns 20 desses por ano, para acordar o gigante adormecido.

O Preço da LIBERDADE é a eterna VIGILÂNCIA.

Pelo menos o patriotismo está em alta, coisa rara! E olha que não é copa do mundo, risos! Muito interessante o trailer do filme "Segurança Nacional" que será lançado em 2010, com elenco de primeiro escalão.


Esse método é bastante eficaz para sensibilizar parcela da população da necessidade das Forças Armadas e do seu reaparelhamento.

Acredito que será ótimo para a FAB que está aguardando a decisão do projeto FX.

É só clicar no link trailer no site abaixo:

www.segurancanacional.com.br

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

PARA CONHECIMENTO E REFLEXÃO - MEU PAI FOI ASSASSINADO PELOS COMUNISTAS - DOC 11 - 2010.

2010 É ANO DE LUTA! VAMOS LUTAR ! COMISSÃO DA VERDADE.

MAIS UMA VEZ O GRUPO GUARARAPES ENCAMINHA UM CASO PARA A BUSCA DA VERDADE.

ESTA CARTA É UM GRITO DE DOR E DE AMOR DE UM FILHO QUE TEVE SEU PAI ASSASSINADO COM 25 TIROS POR BANDIDOS NO DIA 10 Nov 1971.

PERGUNTE AO SENADOR TUMA SE O FATO CONTADO PELO FILHO NÃO É VERDADE? ELE TRABALHAVA NO DOPS E SABE DE TUDO. MATAR COM 25 TIROS INDICA SADISMO, RAIVA, ÓDIO, PERVERSIDADE, CRUELDADE, RUINDADE. QUEREMOS A VERDADE! NÃO FALAM QUE O PRESIDENTE É FILHO DO BRASIL? ESTE SOLDADO O QUE É? NÃO É FILHO DO BRASIL? MERECE UMA ESTÁTUA.

“A verdade que fere é pior do que a mentira que consola”. (Frases ePensamentos de Chico Xavier)

GRUPO GUARARAPES.


PRESIDENTE


SOU FILHO DE NELSON MARTINEZ PONCE, militar da ROTA de São Paulo, metralhado com 25 tiros, pelos terroristas AYLTON ADALBERTO MORTATI e MARIA AUGUSTA THOMAZ, durante tentativa de queimar um ônibus, no terminal de ônibus da vila Brasilandia- SP, depois de ter passado a noite inteira dando ronda, trabalhando. Meu pai está sepultado, no mausoléu da PM no cemitério da consolação -SP, foi sepultado com honras de herói, foi assassinado tentando combater a implantação de um regime comunista no Brasil. Fez muito mais pelo Brasil do que os seus algozes assassinos , que o metralharam sem ter motivo algum. Não vejo em que esses assassinos foram melhor que meu pai, pois os mesmos nada fizeram pelo Brasil. Senhor Presidente meu pai morreu com 25 anos de idade, deixando minha mãe viúva, e três filhos órfãos, que sem ajuda de ninguém conseguiu educar seus filhos não deixando que eles virassem bandidos, mostrando o que era certo e o errado, ensinando que roubar e matar são crimes. Senhor Presidente achei muito desagradável ver sua postura em relação ao assunto, na UNE, dando ênfase aos criminosos assassinos, sequestradores, ladrões, dizendo que se tratavam de heróis. Uma colocação muito infeliz. Mais uma vez vemos que vocês vão dar mais valor aos criminosos , criminosos pois quem mata , seqüestra , rouba, em qualquer lugar do mundo é sim um criminoso. Tenho fé em meu DEUS, que um dia vocês, que hoje estão usurpando o nosso país, sejam julgados, e torço para que não haja mais uma nova anistia, para livrá-los pois se esses terroristas responderem pelos seus atos perante a justiça um dia, pode ter certeza muitas famílias de vítimas do terrorismo se sentirão muito felizes com a justiça sendo feita.

UM POUCO DE HISTÓRIA No dia 7 de dezembro 1970, por volta das nove horas, na rua Conde de Baependi, no bairro Laranjeiras, o embaixador da Suíça no Brasil, GIOVANI ENRICO BUCHER, foi seqüestrado pela organização subversiva e terrorista VPR. Bateram no carro do embaixador. Lamarca abriu a porta onde estava o segurança Hélio Carvalho de Araújo e deu-lhe dois tiro nas costas o levando à morte, no dia 10 de dezembro. A SUÍÇA classificou o ato como uma violência contra pessoas inocentes e uma VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS. Todos os detalhes estão escritos no livro: A VERDADE SUFOCADA COM O NOME DE TODOS OS TERRORISTAS. ONDE ANDA A COMISSÃO DA VERDADE QUE NÃO COLOCA OS BANDIDOS NA CADEIA!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

PARA CONHECIMENTO E REFLEXÃO - FINÓRIOS - CLUBE MILITAR.

Clube Militar

A nossa sorte é que ainda há muitos brasileiros corajosos, que, sem medo, mesmo passíveis de punição, como é o caso presente cujo autor sendo militar, ainda que possivelmente da reserva, por regulamento está sujeito até a prisão, mas diante da gravidade do momento e das terríveis consequências da omissão, vem a público, e, com agradável artifício literário, faz primoroso relato do preocupante pandemônio político em que o Brasil está envolvido.

Mais uma vez, o Visão Panorâmica traz para seus leitores um artigo publicado no site do Clube Militar. Escrito pelo General de Divisão Clovis Purper Bandeira, o artigo na seção de opinião do site tece duras críticas e revela um pouco do que vai na mente da cúpula das forças armadas brasileiras ou, pelo menos, de uma parte delas.

Usando uma metáfora óbvia, o general tece um panorama do momento político atual em que vivemos e deixa no ar uma clara mensagem de que as coisas não andam lá muito tranquilas em nossa democracia. Enquanto isso, os responsáveis por nosso governo se lançam numa aventura irresponsável em Honduras que tem os dedos de Chávez claramente estampados em cada momento que se desenrola.

Leiam e tirem suas próprias conclusões.


=============================================

FINÓRIOS

Gen Div Clovis Purper Bandeira



O velho Agapito, carpinteiro habilidoso, sofria de solidão. Para
minorá-la, construiu dois bonecos de madeira, que chamou de Finório e de Finória, para serem seus companheiros. Por interferência da Fada Boa, os bonecos ganharam vida, mas, para se tornarem completamente humanos, precisavam não mentir e distinguir o certo do errado, ou seja, mostrar caráter e discernimento. Caso fracassassem nesse intento, voltariam a ser bonecos de madeira.

Por esse motivo, Agapito dedicou seus últimos anos de vida a ensinar valores aos dois bonecos, a cada dia mais humanos.

Com a morte do velho artesão, no entanto, esqueceram os ensinamentos e, confiantes no perdão da Fada Boa, passaram a exibir suas fraquezas, cada vez mais evidentes.

Finório virou líder sindical e, após muito tempo sem trabalhar, político profissional, chegou à Presidência da República.

Especializou-se em mentir, o que lhe rendeu frutos de sucesso e convenceu-o de que estava acima do bem e do mal. Assim, nega o conhecimento de tudo que possa prejudicá-lo, acoberta e perdoa os crimes e roubos dos comparsas, compra apoio político com verbas públicas e cargos na máquina estatal, aparelha as autarquias e agências governamentais com cúmplices de seu bando e mente, e mente, e mente?

Mente quando destrata os críticos que atacam os programas sociais que criou, apesar de tê-los condenado enfaticamente quando militava na oposição raivosa; mente quando se apropria de idéias e de projetos de governos anteriores, apresentando-os como seus; mente quando se mostra como figura messiânica, dizendo, em seus improvisos inconsequentes, que "nunca antes na história desse país" alguém fez tanto pelo povo; mente quando, empolgado pela própria propaganda, afirma que a descoberta de campos petrolíferos marítimos a grandes profundidades, conhecidos há mais de vinte anos, são obra sua, só faltando dizer que os encontrou mergulhando pessoalmente naquelas águas; mente quando insinua que esses recursos estarão disponíveis logo, colhendo dividendos políticos dessa mentira e escondendo que os primeiros resultados sólidos da exploração dos mesmos só serão visíveis no final da próxima década, se tudo correr bem e os enormes desafios financeiros e tecnológicos forem vencidos sem grande atraso; mente quando defende políticos demagogos, nepotistas e desonestos, adversários da véspera, chegando a afirmar que, como ele, não são pessoas comuns, logo, estão acima da aplicação da lei destinada aos demais mortais; mente ao prometer a cada audiência exatamente o que ela quer ouvir, sem nenhuma ideia de cumprir a promessa; mente ao exagerar o número de indigentes do país, para alardear progressos sociais inexistentes, supostamente decorrentes de sua ação; mente quando declama amor à democracia, quando seu modelo democrático é Cuba e, ultimamente, o Irã . Seu sonho é governar sem oposição e com a imprensa calada ou subserviente; mente quando apelida de "movimentos sociais" os bandos de criminosos que assolam o campo e as estradas do país, e os financia e incensa, desde que não ataquem seu governo e sejam dócil massa de manobra a seu comando; mente quando?

E quanto a Finória? Vai no mesmo rumo.

Após um início pouco lembrado como terrorista e guerrilheira, também ingressou na política, chegando a Chefe da Casa Civil do governo de Finório, cujos passos segue e a quem pretende substituir no comando do país. Por enquanto, ainda se comporta como marionete do mandatário parlapatão (para empregar um termo em moda), mas não há dúvida de que tem autonomia para vôos solo, que serão cada vez mais audaciosos, respeitando, é claro, o estilo e as mentiras do antecessor, cuja popularidade incrível pretende herdar. Apesar de sua conhecida grosseria, tem a mesma visão complacente para com os erros dos companheiros de viagem, enquanto lhe forem úteis, afagando-lhes os egos quando lhe convém, e afastando os que não se submetem aos seus desígnios. Para tal, também mente e mente?

Mente quando insere dados falsos em sua biografia oficial, trombeteando títulos acadêmicos que nunca possuiu; mente quando nega reunião com funcionária que tentava pressionar para concluir com rapidez as investigações sobre crimes fiscais cometidos por filho de antigo inimigo político de Finório, que este ofendeu o quanto pode, agora convertido em amigo de infância e grande democrata; mente quando inaugura obras não concluídas, dentro de um programa mal explicado e mal conduzido, propositalmente sem metas claras para que não possam ser cobradas; mente quando infla os números das realizações ilusórias que se atribui, como o mirabolante projeto de construção de um milhão de imóveis residenciais e, quando confrontada com informações diferentes, desconversa, desvia o olhar ou agride o interlocutor para colocá-lo na defensiva e mudar o rumo do debate; mente até na sua aparência física, recorrendo a cirurgia plástica para apresentar aos futuros eleitores uma fisionomia rejuvenescida, menos sisuda e mais simpática, além de uma silhueta mais esguia e elegante; mente quando?

Não se pense, contudo, que os dois são execrados por isso. No circo onde trabalham, compraram o aplauso de uma claque composta pela facção mai s desinformada da platéia, que pagam com sacos de pipoca e ingressos gratuitos. Contam, também, com o apoio de alguns vizinhos: o dono do posto de combustível da esquina (figura histriônica sempre de boina vermelha, falando sem parar), o índio traficante de coca da área e o montanhês simplório que faz malabarismo na rua.

Há quem espere que a Fada Boa, cansada da indiferença de Finório e de Finória quanto à prática dos valores da verdade, do discernimento e da ética, devolva-os à situação de bonecos de madeira, da qual conservam até hoje a cara de pau que ostentam. Os pessimistas, no entanto, insinuam que a Fada Boa, cooptada, encontra-se encastelada num dos incontáveis órgãos com "status" de ministério, a Secretaria de Sonhos e de Boas Intenções, da cota do PT.


"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará fazendo o impossível'

(São Francisco de Assis)



domingo, 21 de fevereiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - 21 FEV 1945 - TOMADA DE MONTE CASTELO.

O passado não pode ser esquecido

Israel Blajberg (*)


Neste 21 de fevereiro, quando em 1945 os bravos da FEB foram vitoriosos no quinto e ultimo assalto a Monte Castello, nossos pensamentos voltam-se para aqueles heróis, transcorridos 65 anos.

O nazismo foi derrotado, entretanto mesmo após tanto sofrimento, ainda hoje se enxergam aspectos positivos na ditadura de Hitler, conforme estudo de uma universidade alemã.

A partir de 1942 o Brasil foi covardemente agredido pela Alemanha Nazista. 38 navios mercantes torpedeados, 549 tripulantes e 502 passageiros afogados, 1051 preciosas vidas brasileiras.


O Monte Castello havia sido atacado 4 vezes por tropas brasileiras e pela Divisão de Montanha americana, em novembro e dezembro de 1944.


A infantaria avançava penosamente pela neve e lama, sob um fogo pesado. Clássica situação dos manuais: o inimigo tem a vantagem da altura. Mesmo assim alguns pelotões conseguiram atingir o cume do monte, tendo de se retirar após sofrer pesadas perdas. Um dos batalhões teve 15% de baixas entre mortos, feridos e desaparecidos.


Os tenentes Apollo Miguel Rezk e Moises Chahon, que comandavam pelotões na cota 958, e o tenente Gervasio Deschamps, que subira com parte de seu pelotão continuaram a resistir - embora a ordem fosse para recuar.


A vitória final veio ao cair da tarde do dia 21, com apoio do 1°. Grupo de Caça, o Senta-a-Pua, e da Artilharia Divisionária.


O 1°. RI - Regimento Sampaio finalmente conquistou as casamatas da cota 977 do Monte Castello, resistindo à fadiga, a estafa e ao frio, e ainda tendo de cavar fox-holes para a eventualidade do contra-ataque alemão que jamais chegou.


Por bravura em ação, diversos pracinhas foram condecorados com as mais valiosas medalhas brasileiras e americanas, entre os quais o Herói da Reserva, Ten Apollo Miguel Rezk, Cmt Pel da 6ª. Cia, que recebeu a Silver Star Medal, junto com Chahon e Gervasio, e o Capitão Valdir Moreira Sampaio, Cmt da 5ª. Cia do 2°. Btl, que recebeu a Bronze Star Medal, todos do Regimento Sampaio.


O Brasil se orgulhou dos seus pracinhas, que enfrentaram os nazistas na neve das escarpas sob fogo de metralhadoras e morteiros do alto, levando apenas o armamento, a própria ração, e a coragem exemplar.


Neste 2010 que marca os 65 anos do final da 2ª. Guerra Mundial, o 21 de Fevereiro ganha significado ainda mais relevante. Como farol na escuridão lembra tantos anos depois que o mesmo perigo ainda ronda ameaçador.


Quando um chefe de estado emula novamente os pérfidos postulados nazistas, cabe perguntar se as lideranças democráticas mundiais pretendem novamente esperar até que seja tarde demais. Hitler não tinha a bomba atômica.


As datas recordatorias se sucedem, Noite dos Cristais de novembro de 1938, invasão da Polônia em setembro de 1939, sem que o Mundo desperte.


Elie Wiesel, Premio Nobel da Paz de 1986 e sobrevivente de Auschwitz, em sua obra interpreta o canto de uma geração perdida:

“... desde o fim do pesadelo rebusco o passado ... quanto mais longe vou, menos compreendo ... talvez não haja nada a compreender. ..”


A Humanidade segue na corda bamba, sem conseguir entender que o compromisso de Wiesel, originado no sofrimento do seu povo, se amplia para abarcar todos os povos e raças oprimidas, e não se prende apenas ao passado, mas, o que é pior, ao futuro.


Passadas mais de 6 décadas, o significado da batalha de Monte Castelo está cada vez mais atual.


Mas ainda há tempo. Novamente, é como se a cada dia estejamos lutando contra os mesmos inimigos, lançando outra vez as 4 primeiras investidas contra o mal encastelado no alto da crista, tentativas plenas de sacrifícios e perdas, mas com a certeza de que a vitória sofrida um dia chegará.


Por isso é tão importante que a cada ano sejam lembrados os combatentes de Monte Castelo, que com destemor ensinaram preciosa lição, deixando-nos seu legado para defender.

(*) – iblaj@hotmail. com

sábado, 20 de fevereiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - 11ºENOREx - DECLARAÇÂO DE BRASÍLIA.




110 ENCONTRO NACIONAL DE OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - 11º ENOREx

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA

Os signatários deste documento, presidentes das Associações que congregam Oficiais da Reserva do Exército Brasileiro filiadas ao Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil (CNOR), ou seus representantes legais, reunidos na cidade de Brasília, Distrito Federal, no período de 13 a 17 de outubro de 2009, por ocasião do 110 Encontro Nacional de Oficiais da Reserva do Exército - 110 ENOREx - promovido pela Associação dos Oficiais da Reserva do Exército do Distrito Federal - AORE Planalto – unidos e coesos, lavram, reiteram e subscrevem como compromisso de honra perante a Nação brasileira, a presente declaração de intenções, posicionamentos e conceitos, sob a forma desta DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA.

PROCLAMAM ser o território brasileiro uno, indivisível e intocável, e se declaram, como Reserva do Exército, dispostos a assim mantê-lo e defendê-lo - e às suas riquezas - ombro a ombro com os integrantes da Ativa das Forças Armadas do Brasil, se necessário, e em qualquer circunstância, para garantia dos poderes constitucionais, da lei, da ordem e da soberania do Estado Brasileiro.

DECLARAM, como membros de uma Reserva Ativa, Atenta e Forte, aglutinados nas Associações de Oficiais R/2 do país, tendo como órgão central o Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil, que se dispõem, como formadores de opinião, a ser o elo entre as Forças Armadas e os demais segmentos da sociedade brasileira.

INFORMAM que atuarão como verdadeiros embaixadores do Exército no meio civil, exercendo suas ocupações com probidade, dignidade, lealdade, ética, zelo, responsabilidade, decoro, boa ordem, disciplina e exata noção do cumprimento do dever, tendo como fulcro os princípios, valores e atributos praticados nas Forças Armadas do Brasil.

CONDENAM, no exercício pleno de seus direitos constitucionais, o desapreço que alguns integrantes dos poderes constituídos dispensam às Forças Armadas, negando o devido mérito à sua profissão militar e aos valores que cultuam, difundem e exercitam, bem como sonegando os meios necessários ao cumprimento de suas missões, na tentativa vã e impatriótica de desmerecê-las, e o que é ainda pior, de enfraquecê-las.

REAFIRMAM que as Forças Armadas são a expressão natural do Poder Nacional, guardiãs incondicionais dos princípios e valores que forjaram a nacionalidade, defensoras intransigentes da soberania nacional, da verdadeira democracia, do civismo e da igualdade social, sem preconceitos de qualquer natureza, posto que ensejam em si, numa simbiose perfeita, a mais pura e plena representação da população brasileira.

EXALTAM, orgulhosos, a participação das nossas Forças Armadas em Missões de Paz da ONU, em especial no Haiti. Após a vitoriosa atuação na Segunda Guerra Mundial, o Brasil, a partir de 1957, com o embarque do primeiro contingente do Batalhão Suez, participou de inúmeras Missões da ONU. As Forças de Paz brasileiras estiveram presentes nos locais mais distantes e inóspitos. Egito, República Dominicana, Guatemala, Equador, Peru, Congo, Costa Rica, El Salvador, Honduras, Guatemala, Nicarágua, Moçambique, Timor Leste, Croácia, Prevlaka, Índia, Paquistão, Libéria, Angola, Ruanda, Ex-Iugoslávia, Nova Guiné Ocidental, Eslavônia Oriental, Costa do Marfim, Chipre, Guiné Bissau e Haiti. Atualmente, quase dois mil militares brasileiros estão integrando diversas missões em andamento pelo mundo, enfrentando condições adversas, distantes da terra natal, combatendo, salvando e pacificando guerras. Em mais de meio século de destacadas participações em missões da ONU, o Brasil perdeu alguns de seus melhores soldados. São heróis, geralmente esquecidos, que deram suas vidas pela honra e glória de seu país. Dignificaram, sobretudo, a profissão militar. A nação lhes deve uma eterna, e muitas vezes negada, gratidão.

REJEITAM a expressão “sociedade civil”, algumas vezes usada maldosamente para discriminar os militares, a eles se referindo como se não fossem partes vivas, ativas, atuantes e valorosas de uma sociedade a que todos nós pertencemos. É imperativo reconhecer que as Forças Armadas e os demais segmentos da população constituem, harmônica e indiscriminadamente, a sociedade nacional brasileira.

MANIFESTAM insatisfação pelos desmandos e ineficácia de muitos setores da administração pública no País, em especial a negligência com os programas estratégicos de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, do preparo da base mínima de defesa, da saúde pública, da educação, do saneamento básico, dos transportes, da segurança pública, da produção e distribuição de energia.

DEFENDEM a exploração direta da atividade econômica pelo Estado, prevista no art. 173 da Constituição Federal, com a implantação, apoio e regulação de empresas estratégicas, que operem em setores de auto-suficiência, mobilização, defesa e segurança do Estado, ou de relevante interesse coletivo, como material bélico, de uso nuclear, de navegação, de comunicação, de missilística, de tecnologia de vôo fly by wire, de controle de bens sensíveis e armas químicas/biológicas e de empreendimentos em que o Estado é o seu único cliente. Tais atividades compreendem o cotidiano da pesquisa, do desenvolvimento científico e tecnológico e a experimentação científica. É importante ressaltar que o setor é de fundamental importância, já que, nesses segmentos, os “lucros” esperados são a soberania nacional, o aumento no poder de dissuasão, a capacidade do Estado de se mobilizar e suprir-se a qualquer tempo, livre de salvaguardas internacionais ou de embargos estrangeiros sempre reticentes e condicionais.

PROTESTAM contra a corrupção incontida que grassa em vários escalões do poderes constituídos do Estado Brasileiro, sob a égide nefasta da impunidade, com a conivência e o descaso de maus brasileiros. A sociedade assiste aturdida, decepcionada e indefesa, aos procedimentos indecorosos, antiéticos, imorais, e não raro delituosos, de muitas autoridades que têm o dever de não errar, mas que, apesar de flagrados e denunciados em atos ilícitos, permanecem impunes. Merecem o nosso repúdio e, jamais, o nosso voto.

CLAMAM contra a obsolescência dos equipamentos e armamentos da Força Terrestre Brasileira. Nosso país não pode ficar à mercê de maus governantes que ignoram - em algumas situações, propositadamente - que às Forças Armadas cabe a responsabilidade constitucional de defender a Pátria, garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem. Tão importantes e complexas atribuições, exigem que as autoridades forneçam os MEIOS necessários à existência e manutenção de forças adequadamente equipadas e adestradas, a altura da grandiosidade do país. Exércitos não se improvisam. Nossas Forças Armadas, para atingir a eficácia no cumprimento de suas missões, necessitam de recursos muito maiores do que os minguados 2% do PIB que atualmente lhes são destinados. A expressão do poder militar brasileiro, cuja repercussão dissuasória precisa ser inquestionável, pressupõe investimentos expressivos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia nacional na área de material militar, a exemplo do desenvolvimento da família de veículos blindados de transporte sobre rodas VBTP, cujo protótipo será testado pelo Exército no 2º semestre de 2010, aliados a um programa permanente de aquisição, no mercado externo, de equipamentos atualizados. A história registra o infortúnio vivenciado por algumas nações, em consequência da omissão e do descaso com suas forças armadas. É oportuno lembrar que todos possuem Exércitos: o seu ou o do invasor.

RECONHECEM a necessidade de prover a Marinha do Brasil de meios adequados e suficientes para o cumprimento de suas missões. A defesa do extenso litoral brasileiro e da nossa já cobiçada “Amazônia Azul”, exige a presença de uma poderosa esquadra, compatível com a grandiosidade de suas atribuições. O Poder Naval brasileiro, como fator dissuasório, será de fundamental importância nas próximas décadas, assegurando a defesa do nosso espaço e riquezas marítimas. Também a presença de submarinos nucleares em nossa frota será vital para que o país detenha o controle e mantenha o domínio do mar territorial brasileiro. Por outro lado, é inconcebível que a legislação ainda não estenda à Força Naval, em operações ribeirinhas, o poder de polícia que o Exército detém nas fronteiras. É um absurdo constatar que as patrulhas fluviais da Marinha não possam atuar sem a presença de autoridades policiais, mesmo em presença de flagrantes de cometimento de ilícitos penais.

APONTAM para a urgência em dotar a Força Aérea Brasileira de aeronaves e equipamentos capazes de assegurar o controle e o efetivo domínio de nosso espaço aéreo. A aviação de caça brasileira não pode, sob pena de cometimento de crime de lesa pátria, ficar refém de interesses e injunções políticas. A decisão técnica da Aeronáutica sobre a matéria deve ser acatada como conclusiva e definitiva, diante dos imensos prejuízos operacionais e financeiros que uma decisão equivocada traria para a defesa e os interesses nacionais. Por outro lado, a nossa atual frota de aeronaves de transporte, reduzida, sucatada e obsoleta, somente cumpre as missões que lhe são atribuídas graças ao esforço, competência e dedicação das equipes de vôo e manutenção. A indústria aeronáutica brasileira, reconhecida internacionalmente por sua eficácia, tem condições de fornecer a Força Aérea, em médio prazo, aeronaves de transporte modernas, capazes de atender às suas necessidades, inclusive no apoio ao Exército e à Marinha. Devemos lembrar que a Força Terrestre, cuja mobilidade é fundamental para o cumprimento de suas missões, necessita de transporte aéreo rápido, seguro e eficiente para o deslocamento de suas tropas - até mesmo no nível Brigada - para qualquer parte do nosso território, onde se façam necessárias. Já os sistemas de proteção e vigilância da Amazônia - SIPAM E SIVAM - cuja eficácia depende da destinação de recursos compatíveis com a sua importância para a defesa e incolumidade do espaço aéreo, devem se prioritários, inclusive com investimentos em pesquisa e desenvolvimento tecnológico de radares e equipamentos de comunicação de última geração.

DESAPROVAM os gastos públicos com a absurda “dívida da União” com os chamados anistiados políticos, supostos militantes de esquerda derrotados em suas investidas contra os governos militares, a partir de 1964. Tais indenizações, que já superam R$ 2 bilhões, na maioria dos casos não resistem às mais elementares justificativas quanto à sua motivação. Ao reverso, se assemelham muito mais a uma verdadeira “premiação” pelas sangrentas atividades desenvolvidas por integrantes de organizações clandestinas, cujo principal objetivo era a implantação no Brasil de um governo comunista, ao estilo da ditadura cubana. Ironicamente, o vencedor indulgente – nossas Forças Armadas - é exposto sempre como algoz. Essa prodigalidade milionária e unilateral é reprovada até mesmo por setores da esquerda brasileira, não coniventes com o verdadeiro assalto aos cofres público promovidos pela Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça.

REITERAM a relevância de uma maior presença das nossas Forças Armadas na Amazônia brasileira. Proclamam a necessidade de incrementar ações que proporcionem a formação de pólos que irradiem, a partir das unidades militares, o desenvolvimento das possibilidades econômicas e da realidade local. É imperativo denunciar e frustrar as tentativas de sujeitar a Amazônia brasileira à “soberania relativa” ou de internacionalizá-la. Urge responsabilizar os falsos “especialistas” que atestaram e reconheceram, nela, como sendo “nações” indígenas, grupos que muitas vezes rejeitam a nacionalidade brasileira e que, seduzidos por mercenários, em sua maioria integrantes de ONGs que atuam na região, reivindicam a autonomia de imensos espaços territoriais, onde nada produzem, interessados, apenas, na nossa imensa biodiversidade e nos vastos recursos econômicos ali existentes. O povo brasileiro precisa conhecer as verdadeiras intenções de muitos dos grupos nacionais e internacionais que atuam livremente na Amazônia Brasileira, aliciando a população, especialmente a indígena, através de idéias separatistas, geralmente mal disfarçadas em ajuda humanitária ou trabalho religioso. O episódio da Raposa Serra do Sol, área que pela ação de maus brasileiros pode ser hoje classificada como de “soberania relativa” para o Brasil, deve servir de exemplo quanto à realidade das ameaças que pairam sobre a nossa Amazônia.

RECORDAM a existência no subsolo brasileiro de um dos maiores reservatórios de água subterrânea do planeta, o pouco conhecido Aquífero Guarani, obviamente uma reserva estratégica, situada na área econômica do Mercosul, com uma superfície de quase 1,2 milhões de km²,estendida pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A maior parte da área do Aquífero Guarani está situada no Brasil, com 840 mil km², espalhando-se pelo subsolo de oito Estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, num total de 70,2 % da área total do aquífero. O Aquífero Guarani está inserido na Bacia Geológica Sedimentar do Paraná, e constitui a principal reserva de água subterrânea da América do Sul, com um volume estimado de 46 mil km³. Sob o pretexto da proteção ambiental, a existência desse manancial foi levada à mesa do Banco Mundial, onde estão sendo feitos estudos para melhor conhecer esses recursos e para o estabelecimento de parâmetros regulatórios, que sejam geridos pelos quatro países principais interessados. As reuniões desse grupo são pouco divulgadas e é imperativo exigir-lhes transparência, a fim de que não sejamos surpreendidos por uma legislação contrária aos interesses brasileiros, já que a maior parte do território do Aquífero Guarani encontra-se em nosso país.

SUSTENTAM que o indigenismo e a política indigenista não devem ser atrelados a componentes ideológicos e que a integração dos silvícolas, que são brasileiros natos, deve ser recolocada na competência constitucional da União, de onde foi subtraída ante a pressão da Igreja, da militância ideológica infiltrada na administração pública e das auto-intituladas organizações representativas da sociedade civil, a serviço do ativismo mercenário, que atuam como inimigos do desenvolvimento nacional.

CONSIDERAM que a saúde pública, que deveria ser preventiva, nem chega a ser curativa. A saúde no Brasil está abandonada, aparentemente em consequência da rejeição do Congresso Nacional em aprovar a nova CPMF. A maior parte da população não é atendida pelo inoperante sistema de saúde pública e não tem condições de arcar com os escorchantes planos de saúde privados. A vacinação é inoperante e, quando disponível, fica sujeita à adesão popular e por prazos limitados. A vacinação infantil nas maternidades e nas escolas deixou de ser praticada. Ocasionalmente, a administração pública tem ímpetos de cuidados com a saúde e anuncia à população, através de caríssimas matérias publicitárias, campanhas de vacinação, alertas contra doenças, endemias, obesidade, pressão arterial, que não alcançam parcela significativa do universo dos necessitados. Hospitais em greve, corrupção administrativa, clínicas sem médicos, equipamentos defeituosos, falta de medicamentos, ambulâncias inexistentes ou inoperantes, centros cirúrgicos desativados, esse é o quadro do desmando noticiado diariamente, sem que ninguém seja responsabilizado. De há muito que a saúde do brasileiro não é prioridade para os governantes.

LAMENTAM que a Educação e o Ensino não contemplem a formação de inteligência e que os ensinos fundamental e médio sejam ministrados sem compromissos com a compreensão dos conteúdos programáticos, o que resulta numa educação desuniforme da juventude, não lhes dando consciência de valores cívicos e morais, não dignificando o trabalho como fator de desenvolvimento pessoal e profissional. Tal consciência cívica se fundamenta no reconhecimento da igualdade das pessoas – jurídica e social - e configura a expressão máxima da cidadania, sem qualquer discriminação. Urge valorizar o magistério, retirar os componentes ideológicos do processo, reeditar a normalista e o ensino normal, arejar o sistema, eleger prioridades claras, objetivas e consequentes, e, principalmente, despertar o civismo nos jovens, sob pena de não o fazendo, comprometer o futuro na nacionalidade. Por outro lado, a Universidade, sob a proteção da autonomia universitária absoluta, permanece circunscrita às faculdades que agrupa, sem a necessária interação com o sistema. As escolas, voltadas para a meta da graduação profissional liberal, descuram da pesquisa e desenvolvimento de idéias, de novas teorias, materiais e utilidades, de novos conceitos, de diferentes caminhos da inteligência e têm, no vestibular, um negócio e um gargalo em que a memória e a técnica prevalecem sobre a inteligência, o conhecimento e o raciocínio, se afastando, por conseguinte, das características dos centros de excelência. É necessário estimular e apoiar a parceria das universidades com o sistema produtivo, proporcionando melhores condições para o desenvolvimento econômico.

CRITICAM o abandono do setor elétrico no país: estamos de volta à escuridão. Em 2005, no VII ENCONTRO NACIONAL DE OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO, a Declaração de Porto Alegre já previa uma possível carência de energia elétrica em 2010 e apontava a necessidade de se ampliar a potência instalada, pois desde 2001 nenhuma nova usina iniciara operação no País. Interesses não revelados servem-se da burocracia para postergar a construção de hidroelétricas: estudos ambientais, relatórios de impacto ambiental, licenciamento, proteção da fauna, direitos indígenas e marcos regulatórios, são alguns dos artifícios que embaraçam essas obras. Mas, na verdade, elas não prosperam pela omissão e ineficiência da administração pública

ATENTAM para a necessidade de reordenamento dos programas de uso de fontes alternativas de energia, em especial as de origem renovável, nuclear, solar, e eólica. Os projetos e as obras das novas usinas nucleares em Angra dos Reis foram postergados a pretexto de preservar o meio ambiente e para “garantia” da incolumidade das populações locais contra o risco de acidente nuclear, ante os receios nacionais - de “representantes da sociedade civil organizada” - e internacionais (ONGs), de que o sistema não seria confiável. Por outro lado, o preço do álcool continua equivocadamente atrelado ao da gasolina, o que não conduz à economia de gasolina e, ao mesmo tempo, retira a vantagem do consumo do álcool. Via de conseqüência, o suprimento do mercado interno não tem precedência sobre a exportação, sendo refém da conveniência do mercado internacional. Além disso, o álcool concorre com o combustível produzido pela Petrobrás. Quanto a outras fontes de energia - solar e eólica – continuam ignoradas pelas autoridades governamentais.

DENUNCIAM as “alianças bolivarianas”, que estão em pleno desenvolvimento na região, e que certamente irão deteriorar a secular boa vizinhança sul-americana. É inaceitável que o governo do Brasil tenha sido seduzido pelas aventuras ideológicas antidemocráticas implantadas em alguns países do continente, reconhecido como legítimos movimentos terroristas como as FARC, adotado postura flagrantemente ideológica no tratamento de questões de extradição de criminosos e refugiados políticos, prejudicado os interesses nacionais nos episódios do gás boliviano, da Petrobrás na Venezuela e da energia elétrica de Itaipu com o Paraguai e afrontado a nossa histórica política externa de não-intervenção, ao se imiscuir em assuntos internos de outras nações, abrigando na embaixada brasileira durante meses – sem a condição de asilado político - o ex-presidente de Honduras, deposto por decisão da Suprema Corte daquele país.

CONFIAM no valor, no espírito cívico e na capacidade de superação do povo brasileiro neste ano de 2010, quando as urnas deverão indicar os futuros governantes da nação. Num passado recente, os militares devolveram à sociedade um país democrático, desenvolvido e pacificado. Todos, inclusive os que tentaram implantar em nosso país um regime totalitário esquerdista inspirado na sanguinária ditadura cubana, se beneficiaram da Lei da Anistia. A democracia legada pelos militares possibilitou que os brasileiros, indiscriminadamente, participassem do processo eleitoral e atingissem os mais altos postos da nação. A sociedade aguarda, pacífica e ordeira, a decisão soberana das urnas. Mas, nós da Reserva Atenta e Forte estaremos prontos para, se for o caso, pugnar contra eventuais tentativas de desvios de rumos objetivando o rompimento da normalidade jurídico-institucional do país.

CONSELHO NACIONAL DE OFICIAIS R/2 DO BRASIL

Sérgio Pinto Monteiro - 2º Ten R/2 Art

Presidente

PELAS ENTIDADES FILIADAS

1 - ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - AORE/DISTRITO FEDERAL

Presidente: 2º Ten R/2 Inf Rômulo Jorge de Melo Nogueira

2 - ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - AORE/RIO DE JANEIRO

Presidente: 2º Ten R/2 Art Luiz Eugênio Bezerra Mergulhão Filho

3 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO- ABORE/SÃO PAULO

Presidente: 1º Ten R/2 Inf Aniz Buíssa

4 - ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO BRASILEIRO - AOR - EB

Presidente: Ten Cel R/1 Inf Paulo Rubens Pereira Diniz

5 - ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO CPOR/RECIFE

Presidente: 2º Ten R/2 Eng Luciano Faro Cassundé

6 - ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS R/2 DO RIO GRANDE DO SUL - CPOR/PORTO ALEGRE

Presidente: 2º Ten R/2 Art Eduardo Marenco de Oliveira
This email address is being protected from spam bots, you need Javascript enabled to view it

7 - ASSOCIAÇÃO PETROPOLITANA DE OFICIAIS DA RESERVA - APOREx - PETRÓPOLIS

Presidente: 2º Ten R/2 Inf Antônio Jorge de Azevedo Clavery

8 - ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS R/2, EX-ALUNOS E AMIGOS DO NPOR DE NATAL - AORN

Presidente: 2º Ten R/2 Inf Elisiário Ferreira Lima Júnior

9 - ASSOCIAÇÃO MATOGR0SSENSE DE OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - AMORE

Presidente: 1º Ten R/2 Inf Jânio Gonçalo Maciel de Morais

1O - ASSOCIAÇÂO DOS OFICIAIS DA RESERVA DE PONTA GROSSA - AORPG - PARANÁ

Presidente: 1º Ten R/2 Inf Orlando Frizanco

11 - ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS E AMIGOS DO NPOR DO 9º BIMTz - PELOTAS - RGS

Presidente: 2º Ten R/2 Inf Marco Antonio Almeida Tavares Gravato

12 - ASSOCIAÇÃO PARAIBANA DOS OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - APORE

Presidente: 1º Ten R/2 Cav Hamilton Madruga Espínola Guedes

13 - ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - AORE/JUIZ DE FORA

Presidente: 2º Ten R/2 Art Mauro Lúcio Pires

14 - ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - AORE/ALAGOAS

Presidente: 2º Ten R/2 Inf André Sahaj Lobo Monteiro

15 - ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO - AORE/BELÉM

Presidente: 2º Ten R/2 Inf Túlio Roberto Cei

This email address is being protected from spam bots, you need Javascript enabled to view it

PELAS ENTIDADES COLABORADORAS

1 - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TIRO DEFENSIVO - CBTD

Presidente: 1° Ten R/2 Inf Sérgio Marcos Bitencourt Silveira

2 - CREDIÁRIO E CONSULTORIA LTDA

Presidente: 1º Ten R/2 Eng Moacir Carlos Muzzi Machado

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

PARA CONHECIMENTO - NOTA DE DESAGRAVO DA AORE PLANALTO E DA ORDEM DOS CAVALEIROS DO ESQD TEN VAZ.

Parabenizo esse manifesto assinado pelo Presidente da Associação dos Oficiais da Reserva do Exercito no Distrito Federal no qual hipoteca solidariedade as atitudes do Gen. Santa Rosa.
Não querendo deixar passar a oportunidade também assino em baixo as palavras escritas nesse documento.
Parabéns aos valorosos Oficiais da Reserva que tem demonstrado estar sempre na ATIVA quando se trata de defender as FFAA, a Soberania, a Democracia, o Verde Amarelo, e todos os princípios esposados na caserna e no mundo civil.
Que a sociedade civil organizada tome a presente nota como exemplo e demonstre a sua rejeição a esse tipo de política encetada pelo atual governo.
Estamos juntos na defesa de nossas Instituições.

Castello Branco

Ilmo

NOTA DE DESAGRAVO

A ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO NO DISTRITO FEDERAL –––AORE PLANALTO e a ORDEM DOS CAVALEIROS DO ESQUADRÃO TENENTE VAZ, em face do noticiário sobre a substituição do Comando do DGP/EB e da forma tendenciosa e abjeta com que o fato está sendo tratado, vem a público manifestar inquestionável, incondicional e irrestrita solidariedade ao EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL DE EXÉRCITO MAYNARD MARQUES DE SANTA ROSA, que por sua Coragem, Lealdade e Amor à Pátria, vem alertando a Sociedade Brasileira sobre os perigos que espreitam a nossa Soberania e a Democracia que desejamos.

Vossa Excelência, que já ratificara soberbamente a sua biografia de militar intimorato sobre as questões da Raposa Serra do Sol e da Amazônia brasileira, concluiu agora por alertar a Sociedade sobre as mal disfarçadas ameaças esgueiradas num programa nacional de direitos humanos intentado por antigos convictos. Aliás, nada diferente poder-se-ia esperar de brasileiro tão brilhante.

Vossa Excelência, Franco e Fiel ao juramento, aos seus compromissos e à Sociedade do Brasil, não vacilou em dissentir e em expor sua abalizada opinião sobre tema de interesse nacional, e acautelou a Nação contra o suposto programa nacional de direitos humanos, nascido do coito danado da revanche e do fanatismo ideológico, que não aceitam a conciliação nacional e a democracia.

Poderia ter-se pronunciado em casa contra a intentona do PNDH, pois já estava passando o Comando. Em 31 de março próximo completa seus doze anos de generalato, diga-se brilhante generalato. Mas, da estirpe “brava gente brasileira”, preferiu fazê-lo fardado, infante, olho no olho, deixando ao “ministro” uma carona de efêmera publicidade oportunista.

O noticiário da substituição de Comando está sendo usado pela via, repetimos, tendenciosa e abjeta, para sugerir uma punição, mas a verdade sonegada é que a substituição é um ato regular da Força e do seu Comando, é feita racionalmente, pois nas Forças Armadas do Brasil nada se faz por precipitação. O que foi propositalmente omitido é que o Comando do General Santa Rosa já vinha sendo passado anteriormente ao substituto, numa rotina que é adotada para que não haja solução de continuidade. No Comando Militar a movimentação é planejada, não há vacâncias, não há improvisos.

Senhor General, nós, integrantes da Associação dos Oficiais da Reserva do Exército no Distrito Federal – AORE PLANALTO e membros da Ordem dos Cavaleiros do Esquadrão Tenente Vaz temos orgulho de todos os motivos atribuídos à sua substituição, das suas iniciativas do “Pensar o Brasil e a Amazônia”,

sobre as ONGs, a Raposa Serra do Sol, a reflexão sobre o PNDH, a sua Franqueza, a Lealdade aos seus compromissos, a Firmeza contra o perigo a Bravura diante da iminência, o Desprendimento e o Culto aos valores militares de que Vossa Excelência é um exemplo, é um símbolo.

Queremos assim, a par da nossa solidariedade incondicional, expressar a Vossa Excelência o reconhecimento e o eterno agradecimento pelas atenções que sempre nos dispensou e pela fidalguia com que Vossa. Excelência nos distinguiu em todas as oportunidades.

BRASIL ACIMA DE TUDO!

ASSOCIAÇÃO DOS OFICIAIS DA RESERVA DO EXÉRCITO

NO DISTRITO FEDERAL

Ordem dos Cavaleiros do Esquadrão Tenente Vaz