ANIVERSARIANTES DO
MÊS DE JULHO.
Prezados
Irmãos e amigos.
Aniversariam no corrente mês os seguintes militares, veteranos e dependentes:
Aniversariam no corrente mês os seguintes militares, veteranos e dependentes:
Dia 03 Jul – Sd NESTOR Morais Rodrigues;
Dia 08 Jul – Sd Res Não RMU Gilson Silva SILVA;
Dia 09 Jul – Sra Ana Cristina Silva Sousa, esposa
do Sd Res Não RMU Raimundo Vieira Souza;
Dia 10 Jul – 3ºSgt Rfm JOLSON da Mota e Silva;
Dia 16 Jul - Sd Res Não RMU Fábio dos Santos Rocha;
Dia 18 Jul – Cb RES Não RMU Igor da Silva TOUTA;
Dia 20 Jul – Sd Res Não RMU Edson dos Santos Silva;
Dia 20 Jul – Sd Res Não RMU Manoel GLIEDIMAR dos
Santos Vaz;
Dia 21 Jul – Sd Res Não RMU JULIANO Tavares Soares;
Dia 21 Jul – Sd Res Não RMU Raimundo Vieira Souza;
Dia 31 Jul – Sra Grasileide Climaco Aguiar, esposa
da Sd Rfm Raimundo José Oliveira GONÇALVES.
Que o Grande Arquiteto do Universo continue a iluminar os
passos dos nossos aniversariantes, que neste novo ciclo de suas existências
tenham muita paz, saúde e felicidade. São os votos da grande família
“Associação de Veteranos do 53ºBIS”
REUNIÃO NO 53º BIS
- CONVITE
O Cmt do 53º Batalhão de Infantaria de
Selva e Presidente da Associação dos Veteranos do 53ºBIS Sr Cel Inf QEMA
Roberto Wanderley GUARINO Júnior, convida:
a) Oficiais, Subtenentes e Sargentos da
reserva remunerada e não remunerada e reformados que tenham servido no Btl,
pelo prazo mínimo de 02 (dois) anos;
b) Cabos e Soldados da reserva remunerada
e não remunerada e reformados que tenham servido no Btl, pelo prazo mínimo de 03
(três) anos.
A comparecerem no aquartelamento do 53º
BIS no dia 18 Jul 13:45 hs, a fim de participarem da reunião onde serão
tratados os assuntos seguintes:
- Alterações no Estatuto da Associação de
Veteranos do 53º BIS;
- Preenchimento de funções dos cargos
vagos da Diretoria;
- Participação da Associação dos Veteranos
no desfile cívico militar de 07 de setembro;
- Outros assuntos que se fizerem
necessários.
REAJUSTE SALARIAL
PARA OS MILITARES DAS FFAA – Transcrito do Blog MONTEGO.COM
Geralda Doca - O Globo
BRASÍLIA - O ministro da Defesa, Raul Jungmann
disse em entrevista ao programa "Forças do Brasil" da rádio Nacional
que o governo vai reajustar o salário dos militares das Forças Armadas, de forma
a assegurar a esses servidores paridade salarial das demais carreiras de
Estado. O aumento será escalonado, segundo o ministro. Os percentuais estão
sendo discutidos entre a Defesa e a equipe econômica com a participação dos
comandantes da Aeronáutica, Marinha e do Exército - como uma espécie de
contrapartida à reforma da Previdência dos militares.
—
Estaremos dando um salto em termos de carreira, em termos salariais e em termos
de resgate do poder de compra dos militares no Brasil. Evidentemente, que será
parcelado ao longo do tempo, mas vai voltar a colocar os militares em paridade
com as demais carreiras de Estado que hoje ganham muito mais do que os nossos
efetivos — disse o ministro.
Jungmann
destacou que os salários dos militares estão defasados. Ele disse que o
reajuste salarial virá acompanhado por uma ampla revisão da carreira nas Forças
Armadas.
A
proposta de reforma da Previdência dos militares, no entanto, somente será
enviada ao Congresso depois da aprovação da Proposta de Emenda Constitucional
(PEC) 287 que altera as regras previdenciárias dos civis. Mas com a crise
política, deflagrada pelas delações da JBS e que atingiram o presidente Michel
Temer, a previsão é que a PEC seja aprovada só no segundo semestre.
Jungmann
defende a fixação de idade mínima para a transferência para a reserva
(aposentadoria no jargão militar), mas os militares insistem no aumento do
tempo na ativa dos atuais 30 anos para 35 anos (homens e mulheres). Já está
definido que soldados, cabos e pensionistas passarão contribuir para o regime.
Atualmente,
os militares transferidos para a reserva continuam recolhendo para o sistema,
mas na pensão por morte a contribuição é suspensa. Soldados e cabos também não
recolhem, o que vai mudar.
Também
é consenso que a contribuição atual, de 7,5%, vai subir. Mas deverá ficar
abaixo dos 11% pagos pelos servidores civis.
Na
entrevista, o ministro disse que a carreira militar é diferente de outras
categorias. Ele destacou que esses servidores têm dedicação exclusiva, não
podem ter outro emprego, filiar a sindicatos, fazer greves e não têm direito a
benefícios trabalhistas, como o FGTS.
—
É uma vida de sacrifícios, compromisso e muita dedicação. Os militares não
podem ter outro emprego como as demais categorias. Por isso, acumulam patrimônio
de forma lenta — disse Jungman.
EXTRA/montedo.com