sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O BRASIL FABRICA AVIÕES NÃO TRIPULADOS E CAPACETES DE VÔO.

Prezados Associados.

É com grande satisfação que informamos que o nosso país já produz aparelhos de Observação, ataque e defesa conhecidos por “VANT” (Veiculo Aéreo Não Tripulados).

Em consequência, não haverá mais a necessidade de qualquer órgão federal adquirir no exterior esse aparelho, se já temos instalada em São José dos Campos-SP fabrica para montagem de muitos outros aviões não tripulados e assim produzir vagas de emprego para brasileiros e não para estrangeiros.

Esperamos agora que o governo deixe de enrolar as FFAA e abra créditos para que os militares possam ser dotados de uma arma que não existe na America do Sul e que nos dará supremacia aérea na defesa dos nosso espaço aéreo e terrestre.

Pense nisto e divulgue.

Abraço fraterno

Castello Branco

Já fabricamos aviões não tripulados e capacetes de vôo.

DEFESA NACIONAL

Avião espião: a nova arma tecnológica

Em São José, duas empresas desenvolvem modelos de aviões não-tripulados para operações de vigilância, reconhecimento, sensoriamento remoto e de ataque.

O país já tem tecnologia para disputar o mercado dos veículos aéreos não-tripulados, mais conhecidos como Vants: os temidos aviões espiões desenvolvidos para uso em operações de vigilância, reconhecimento, inteligência, sensoriamento remoto e até de ataque. Estão em solo joseense duas empresas brasileiras que trabalham na produção dessas aeronaves, cobiçadas pelo setor de defesa de todos os governos mundiais.

Uma delas, a Flight Technologies, entrou em fase de negociação com o Exército e tem um de seus equipamentos, o FS01 Watchdog, testado pelas Forças Armadas. Considerado um Vant de pequeno porte, com custo estimado em R$ 5 milhões, o FS01 tem câmeras de vídeo com visão noturna, o que o torna um excelente mecanismo de inteligência.

O pequeno avião espião, de 3,2 metros de comprimento e 4 metros de envergadura (tamanho da asa), possui autonomia de vôo de até seis horas e atinge velocidade máxima de 150 km/h e altitude de até 10 mil pés. “É um robô aéreo desenvolvido para o Exército Brasileiro. Pesa 100 quilos e é operado por uma estação de solo com dois computadores instalados em um veículo acondicionado com geração de energia. Cada sistema custa R$ 5 milhões e vem equipado com três aeronaves, além do sistema de controle de base”, disse Nei Brasil, diretor-executivo da Flight Technologies.

SETOR AERONÁUTICO

De São José para o mundo.

Vale do Paraíba abriga uma das seis fábricas de capacetes de vôo de todo o globo; empresa disputa mercado com a França, Suécia, Inglaterra e os Estados Unidos

Conhecida como a “Capital do Avião, São José dos Campos mais uma vez ganha destaque mundial no setor de tecnologia aérea – desta vez, na produção de capacetes de vôos. Está no bairro Chácaras Reunidas, na zona sul da cidade, uma das seis fábricas de capacetes aéreos de todo o globo terrestre.

Trata-se da ESRA (Engenharia, Serviços e Representação Aeronáutica), que disputa o mercado internacional diretamente com a MSA Gallet e a Gennau, ambas da França, a Helmet, da Inglaterra, a Saab, da Suécia, a Gentex Corporation, dos Estados Unidos, e é a única empresa homologada para fornecer o equipamento em todo o hemisfério sul.

“Somos seis fabricantes no mundo, mas quem participa de vendas em termos mundiais são os franceses, os norte-americanos e os ingleses. Nós dominados o mercado na América Latina. Não perdemos nenhuma licitação até hoje”, disse Sidiney Peruchi, proprietário da empresa de engenharia aeronáutica.

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