Em uma formatura realizada no pátio Tenente Aguiar, na presença de varias autoridades civis e militares o BATALHÃO TAPAJÓS comemorou no dia 19 de Abr último o Dia do Exército Brasileiro, na oportunidade foi apresentada a Bandeira Nacional aos recrutas recém incorporados. A ASSOCIAÇÂO DE VETERANOS se fez representar pelos seguintes militares: Capitão Reformado Alfredo Cândido CASTELLO BRANCO, 3ºSargento Quadro Especial Manuel José Farias TEIXEIRA e ZILMO da Silva Guimarães , Soldado Licenciado Carlos Alberto MACIEL da Silva e Reformado Raimundo VIEIRA da Silva. O indio também foi homenageado nesse dia, uma representação da nação Mudurunku residente na cidade se fez presente na solenidade.
Esse depoimento é dirigido aos brasileiros que não viveram os momentos que antecederam a gloriosa Revolução de 31 de Março de 1964, serve também para aqueles que já encontrando um pais livre e democrático, aceitam dentro dos parâmetros da democracia, toda essa desordem e a falta dos mínimos princípios que norteiam uma nação civilizada, infelizmente ainda existente no nosso país devido a atual administração dos nossos governantes, finalmente aos que acham que nada precisam fazer para melhorar essa situação.
A falta de comemorações do dia 31 de Março e as homenagens a quem lutou dentro dela são motivadas pela desculpa que não tendo participado da mesma, não querer se envolver, pois isto acoberta a tomada de uma atitude, a autoridade evita melindrar os comunas que estão no poder. Esquecem-se porém, infelizmente, de se importar quando são ofendidos.
Parabéns ao Gen Paulo Chagas.
Castello Branco
Ternuma Regional Brasília
As Forças Armadas não carecem de favores do governo!
Gen Bda Paulo Chagas
Caros amigos
Há cerca de duas semanas, em solenidade de passagem de função, no QG do Exército, em Brasília, o Gen Ex Augusto Heleno lembrou aos presentes a passagem do 46º aniversário do movimento cívico-militar que ficou conhecido como a Revolução Democrática de 31 de Março de 1964!
Nada mais justo, oportuno, preciso e elegante, haja vista a qualidade do discurso, amplamente difundido pela internet e por alguns órgãos da mídia nacional. Nada mais natural que um General, na chefia de um Departamento, fizesse uso da ocasião e da platéia para fazer justiça a uma atitude coletiva da Nação brasileira que, reagindo determinadamente em defesa da liberdade democrática, “salvou-se a si própria”. Nada mais nobre do que o reconhecimento da importância daquele evento, já quase cinqüentenário.
Interpretei a atitude do General como natural, óbvia e esperada. Afinal, a Revolução foi efetivamente democrática, cívica e preventiva e, graças a ela e a seus ideais, temos hoje, embora novamente ameaçadas, as liberdades essenciais do regime que os brasileiros escolheram para si e que devem preservar para o bem das futuras gerações.
Chamou-me a atenção, no entanto, a quantidade de mensagens e contatos telefônicos que recebi, de amigos e admiradores do Gen Heleno, manifestando receio de que ele sofresse algum tipo de “retaliação” como conseqüência de sua elogiável atitude.
Dei-me conta da extensão da ameaça e do dano causado pela tão bem engendrada e tão facilmente implantada hegemonia do pensamento. Estamos, nós também, militares e civis esclarecidos, impregnados pela idéia de que, mesmo conhecendo a verdade dos fatos ocorridos em 31 de março de 1964 e seus desdobramentos ao longo dos governos que lhe sucederam, devemos guardar reserva pessoal e institucional ao defendê-los!
A Revolução de 1964 é passado de orgulho para os militares! Só não é história porque o revisionismo hipócrita, mesquinho e mentiroso dos derrotados ainda não o permitiu! Não pode ser tabu porque é fato e verdade que salvou-nos da desgraça que ainda hoje escraviza o povo cubano e aterroriza a nação colombiana! Não foi intromissão indevida porque foi fruto da manifestação uníssona da Nação! Por que, então, não comemorá-la entusiástica e publicamente? Por que não enaltecer com veemência seus corajosos e determinados executores? Por que temer pela integridade moral dos que proclamam a verdade e denunciam a hipocrisia e a mentira?
É absurdo, de dentro da Caserna ou nas fileiras da Reserva, pensar-se em qualquer tipo de punição ou retaliação ao Gen Heleno, ou, até mesmo, em uma exoneração persecutória e de legalidade duvidosa como a que foi imposta ao Gen Santa Rosa!
Devemos, desde já e a qualquer momento, rechaçar, com todo o rigor e convicção, qualquer atitude que nos induza a cair na armadilha do pensamento único, ardilosamente montada pelos inimigos da democracia! Não temos nada a temer, a verdade está conosco, podemos e devemos prová-la, sempre, em todos os lugares e por todos os meios!
As Forças Armadas não são, nem nunca foram ou serão, intrusas na História do Brasil, foram criadas para servir à Pátria e este deve ser o foco de toda a energia das suas ações.
O aceno da implantação de uma necessária e já tardia Estratégia Nacional de Defesa não pode colocá-las na posição de reféns das convicções ideológicas deste ou de qualquer outro governo, muito menos obrigá-las a esconder seu passado, seus orgulhos e seus triunfos!
Deparei-me, muitas vezes nos últimos tempos, com a crença de que a harmonização e o não atrito ideológico seriam o melhor caminho para a obtenção dos recursos necessários para a habilitação ao cumprimento das missões constitucionais. Todos os brasileiros minimamente informados sabem que a realidade dos quartéis revela a iniquidade dessa premissa.
As Forças Armadas estão muito acima das políticas, estratégias e prioridades dos governos, são instrumentos e necessidades do Estado, e impõem-se pela missão e pela competência, não carecem de favores de governos, não dependem deles para “sobreviver”!
A Nação sabe a importância que têm seus Marinheiros, seus Soldados e seus Aviadores, reconhece seu valor, tem orgulho deles e sabe que neles, sim, pode confiar!
Viva a Revolução Democrática de 31 de Março de 1964!
Vivam os homens e mulheres que a fizeram e aqueles que dela se orgulham!
O governo Lula está disposto a pagar a dívida dos 28,86% com os militares das Forças Armadas e seus familiares. Será de forma parcelada mesmo para quem não moveu ação na Justiça pedindo o direito, já reconhecido nos tribunais em ações isoladas. Deve garantir ainda incorporação no contracheque. Mas ao contrário do que se espera nos quartéis, o dinheiro não virá em abril, maio e junho. Motivo: o Comandante do Exército Gen Enzo Peri vetou o pagamento e incorporação para o início de abril alegando que haveria quebra de hierarquia; imediatamente o MD suspendeu o cumprimento da medida por parte da Marinha e Aeronáutica.
Em conseqüência, o pagamento da dívida com os militares deve mesmo ficar para depois do reajuste dos soldos previsto para julho (efeitos financeiros em agosto).
Há 46 anos atrás, o Presidente da República, João Goulart, era deposto. Uns chamam esse acontecimento de golpe militar, outros, de tomada do poder. Para nós, brasileiros, ocorreu a Revolução Democrática de 1964, que afastou nosso querido país de uma ditadura comunista, cruel e sanguinária, que só os irresponsáveis, por opção ou por descuido, não querem enxergar. A grande maioria de vocês, principalmente os mais jovens, foram cansativamente expostos à idéia transmitida pela propaganda política, inserida nas salas de aula, nos ditos livros didáticos, nos jornais, programas de rádio e de TV, que os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas moralizantes fossem feitas; que para combater os “generais que usurparam o poder” os jovens da época uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela redemocratização do país; que jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia para lutar contra a ditadura. Mas qual é a verdade sobre o Movimento de 31 de março? Para responder a esta pergunta, basta tão simplesmente voltarmos nossas vistas para aquela conturbada época da vida nacional. O país vivia no caos. Greves políticas paralisavam os transportes, as escolas, os bancos etc. Filas eram feitas para comprar alimentos. A indisciplina nas Forças Armadas era incentivada pelo governo. João Goulart queria implantar suas reformas de base à revelia do Congresso Nacional. Os principais jornais da época exigiam a saída do presidente, em nome da manutenção da democracia. Pediam para que os militares entrassem em ação, a fim de evitar que o Brasil se tornasse mais uma país dominado pelos comunistas. O povo foi às ruas pedindo o fim daquele desgoverno, antes que fosse tarde demais. E, assim, aconteceu o 31 de março! Naqueles dias seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude patriótica dos militares eram publicados, nos mesmos jornais que, hoje, caluniam a Revolução… Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder não desanimaram e passaram a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta contra seus irmãos, pensando que estariam lutando contra a ditadura. E mentiram tão bem que muitos acreditam nisso até hoje. E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os cooptaram para as suas organizações terroristas. A luta armada havia começado. Foram vários atos terroristas: atentados a bomba no aeroporto de Recife, em quartéis do Exército, em instalações diplomáticas de outros países; seqüestros e assassinatos de civis, militares e autoridades estrangeiras em solo brasileiro. A violência revolucionária havia se instalado. Naquela época, os terroristas introduziram no Brasil a maneira de roubar dinheiro com assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais. Foram eles os mestres que ensinaram tais táticas aos bandidos de hoje. Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China. As polícias civil e militar sofriam pesadas baixas e não conseguiam, sozinhas, impor a lei e a ordem. Para não perder o controle da situação, o governo decretou medidas de exceção, pelas quais várias liberdades individuais foram suspensas. Foi um ato arbitrário, mas necessário. A frágil democracia que vivíamos não se podia deixar destruir. Graças ao Bom Deus e Senhor dos Exércitos, vencemos a besta-fera ! Os senhores sabiam disso ? Com quantas inverdades fizeram “a cabeça de vocês” ! Foi a maneira que os comunistas encontraram para tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo soviético, cubano ou chinês no Brasil. Por intermédio da mentira, eles deturparam a História e conseguiram o seu intento. Alguns de vocês que não nasceram naquela época, chegam mesmo a acreditar no que eles dizem… E por que essas mentiras são repetidas até hoje? Por que passado quase meio século, ainda continuam a nos caluniar? Qual será o motivo desse medo e dessa inveja? Esta resposta também é simples: É porque eles sabem que nós, militares, não nos deixamos abater pelas acusações contra as Forças Armadas, porque, na verdade, apenas cumprimos o dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em uma ditadura comunista, perigo esse que já anda ao derredor do nosso Brasil, só que com outra maquiagem. É porque eles sabem que nós, militares, levamos uma vida austera e cultivamos valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes, nas mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois temos consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário do que realizar orgias com o dinheiro público. É porque eles sabem que nós, militares, temos como norma a grandeza do patriotismo e o respeito sincero aos símbolos nacionais, principalmente a nossa bandeira, invicta nos campos de batalha, e o nosso hino, jamais imaginando acrescentar-lhes cores ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma e o conteúdo. É porque eles sabem que nós, militares, temos orgulho dos heróis nacionais que, com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que esses heróis não foram fabricados a partir de interesses ideológicos. É porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos governos militares, ela foi pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política para a manutenção do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a contaminar por inteiro um ideal. É porque eles sabem que nós, militares, somos disciplinados e respeitamos a hierarquia, ainda que tenhamos divergências com nossos chefes, pois entendemos que eles são responsáveis e dignos de nossa confiança e que não se movem por motivos torpes ou por razões mesquinhas. É porque eles sabem que nós, militares, não nos dobramos à mesquinha ação da distorção de fatos que há mais de 40 anos os maus brasileiros vem impondo à sociedade, com a clara intenção de impor-lhe a idéia de que os guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público) lutaram pela democracia, quando agora já está mais do que evidente que o desejo por eles perseguido há anos,’ sempre foi – e continua sendo – o de implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que aquela que eles afirmam ter combatido. É porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui a nós, militares, e às Forças Armadas – por maiores que sejam os nossos defeitos e limitações – não tem respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar. Soldados da Brigada Patrício Corrêa da Câmara ! Pertencemos ao Exército Brasileiro, brasileiro igual a todos nós e com muito orgulho no coração. Exército invicto nos campos de batalha, onde derrotamos comunistas, nazi-fascistas, baderneiros, guerrilheiros, sabotadores, traidores da Pátria, conspiradores, predadores do patrimônio público, bandidos e terroristas. Mas retornemos agora nossas vistas para o presente… O momento é decisivo para o Brasil, e por conseguinte, para todos nós, brasileiros. Mas será que estamos realmente conscientes disso ? Parece que não ! O País vive em um clima de oba-oba, tipo “deixa a vida me levar, vida leva eu”… O dinheiro público é distribuído em alguns tipos de bolsas, umas de indisfarçável cunho ideológico revanchista e, outras, voltadas ao assistencialismo, nunca na história desse País visto em tão larga escala… A mídia satura a grande massa, “coincidentemente” o grande colégio eleitoral, com programas televisivos de baixíssima qualidade cultural, de cunho nitidamente apelativo, fabricando falsos heróis, que corroem os valores cristãos do nosso povo… como que distraindo-o, a fim de impedi-lo de enxergar o que anda acontecendo por aqui e ao nosso redor : situações idênticas ocorridas no Brasil e em outros países são tratadas de formas diferenciadas, conforme a simpatia ideológica; a palavra empenhada, as posições firmadas e documentos estratégicos são trocados ou modificados conforme a intensidade da reação da opinião pública, tornando transparente a falta de seriedade no trato dos destinos do Brasil, ou pior, revelando as verdadeiras intenções, ocultas e hediondas. Senão bastasse, serviçais de plantão vem à mídia tentar explicar o inexplicável, isso quando não jogam a culpa na opinião pública, dizendo que foi ela quem entendeu de forma errada ou procuram fazer-se de vítimas face à suposta campanha difamatória, quando na verdade os fatos estão aí, as claras … No entanto, parece que as pessoas encontram-se anestesiadas, apenas “vivendo a vida”, discutindo qual a melhor cerveja, ou quem deve ser eliminado da casa, se tal jogador deve ser convocado… O que vemos hoje já era utilizado nos tempos do antigo Império Romano, a estratégia do “pão e circo: dê ao povo comida e diversão de graça e ele esquecerá seus problemas …” Porém, ao longo da História da civilização, diversas personalidades já apontavam para os perigos desses momentos de desesperança, destacamos : Martin Luther King – “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons…”; Burke – “Para o mal triunfar, basta os homens de bem não fazerem nada…”; Mario Quintana – “O que mata um jardim não é o abandono! O que mata um jardim é esse olhar vazio de quem passa indiferente por ele”; e Rui Barbosa – “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto” . Não ! Não deixaremos que os inimigos da Pátria venham manchar sua honra ou deturpar seus valores cristãos. Não envergonharemos nossos antecessores, os quais nos legaram esse Brasil-Continente, livre e soberano! Soldados da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, estaremos sempre atentos e, se o Bom Deus e Senhor dos Exércitos assim o desejar, cumpriremos nossa sagrada missão de defender a Pátria. Que seja isso, ou que o sol, sem eflúvio, sem luz e sem calor, nos encontre no chão a morrer do que vivo sem te defender…
ASSINA CORONEL MARIO LUIZ DE OLIVEIRA Comandante Interino da 3ª BDA C MEC
Prezado amigo associado. A Associação de Veteranos do 53ºBIS deseja aos seus amigos, associados e distintas familias votos de uma Feliz Páscoa. Que o Grande Arquiteto do Universo continue a iluminar e a proteger seus passos. Abraço fraterno. Castello Branco, esposa e filhos.
S A L V E a R E V O L U Ç Ã O de 31 de M A R Ç O de 1964
Recebi não sei de quem, mas é um desabafo que participo dele como Velho Guerreiro.
Castello Branco
Aos amigos da Caserna
Estou triste, o meu BRASIL, não está comemorando um dos feitos mais bonitos da história. A revolução democrática de 1964. Tenho o maio orgulho de ter participado, embora como recruta do então 2° R Rec Mec (Serraria) Porto Alegre.
Vivi uma experiência fantástica, pois vi naquele tempo, homens de gabarito, Castelo Branco, Médice, Costa e Silva, Figueiredo, entre outros Oficiais Generais, Oficiais superiores, Capitães, Subtenentes, Sargentos cabos e soldados, todos preocupados com o futuro de uma Nação. Agradeço á Deus por ter sido Militar, se pudesse começaria tudo novamente.Gostaria de passar para os militares da ativa o que a gente se orgulha de ter participado da história desse País.
Hoje na Reserva, como Oficial, fico triste ao ouvir os noticiários das TVs, Jornais, rádios, não abrirem manchetes pelo feito.
Dentro de mim, no silêncio deste começo de 31 de março de 2010, toca um clarim, um clarim que me faz recordar as velhas noites de prontidão, os amigos de 1964, a camaradagem e um orgulho muito grande de ter cumprido com o meu dever.
Como Homenagem aos nossos heróis falecidos ,saudando os VELHOS GUERREIROS que se sacrificaram no cumprimento do DEVER, lutando para manter o Brasil Soberano, Democrático e Potencia Emergente no cenário das nações apoiado numa Diplomacia Internacionalmente reconhecida como uma das melhores, repassamos as Palavras do Gen Heleno que não se calou alertando o perigo comunista que estamos vivendo e que por isto foi afastado do Comando.
Salve a Revolução de 31 de Março de 1964.
Palavras do Gen Ex HELENO, por ocasião da passagem de função, do Gen VILELA para o Gen FACIOLI, no dia 30 de março, no QGEx, em Brasília.
“ANTES DE CUMPRIR O SCRIPT GOSTARIA DE APROVEITAR O MOMENTO E A DATA PARA REVERENCIAR OS COMPANHEIROS QUE AJUDARAM A DERROTAR A LUTA ARMADA E IMPEDIRAM QUE O BRASIL SEGUISSE O EXEMPLO DE CUBA, DA CORÉIA DO NORTE, DE ANGOLA, DA ALBÂNIA E DA UNIÃO SOVIÉTICA.
HOJE, FORA DO CONTEXTO, É FÁCIL FALAR SOBRE ABUSOS NA LUTA CONTRA A SUBVERSÃO.
COMO DEVERIAM TER AGIDO AS FORÇAS LEGAIS ?
NA COLÔMBIA, “COINCIDENTEMENTE”, A GUERRA SUBVERSIVA SE INICIOU À MESMA ÉPOCA DA QUE AQUI ECLODIU.
QUANDO SURGIRAM OS PRIMEIROS FOCOS DE GUERILHA, O ESTADO COLOMBIANO VACILOU EM TOMAR DECISÕES DURAS.
O RESULTADO SÃO MAIS DE 40 ANOS DE GUERRA CIVIL, QUASE 50.000 MORTOS, QUASE 200 VEZES MAIS DO QUE AQUI.
SAIBAM, OS QUE NOS CONDENAM, MUITOS DELES EX-TERRORISTAS E EX-GUERRILHEIROS, HOJE OCUPANDO ALTOS POSTOS DA REPÚBLICA, E QUE JAMAIS DEFENDERAM IDEAIS DEMOCRÁTICOS, QUE NOSSA PAZ TEVE UM PREÇO.
ELA É UM LEGADO DAQUELES QUE CUMPRIRAM SUA MISSÃO E NÃO FUGIRAM AO DEVER, NEM À LUTA. “
Esse Blog tem como objetivo: divulgação de atividades; homenagear pessoas; informar e esclarecer o público interno; expor idéias e opiniões; debates (ofensa, agressão e discriminação não serão toleradas), mantenha o nível mesmo que a sua opinião seja contrária a do outro.
“Se perguntarem: Quantos sois vós? Respondereis: Somos um só.” Maçonaria do Brasil